Franquias de casual dining são a bola da vez no segmento de Alimentação

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Franquias de casual dining

Franquias de ‘casual dining’ são a bola da vez no segmento de Alimentação

27/07/2018

Por vez ou outra, é bom reunir os amigos ou a família para ir jantar em um restaurante aconchegante, com atendimento personalizado e ambiente de happy hour, não é mesmo? Esse tipo de atividade tem caído no gosto dos brasileiros, mas foi criado nos Estados Unidos com o nome de casual dining (jantar casual). Tanto lá como cá, o nome tem sido utilizado para designar redes de restaurantes que se alocam em uma posição intermediária entre fast-food e gastronomia ‘gourmet’. E agora, observamos o surgimento e a consolidação de redes de franquias de casual dining que, ao lado da área de comida orgânica/natural, são tratadas como a bola da vez no segmento de Alimentação.

Essas redes servem pratos que podem variar de hambúrgueres e frutos do mar a costelinhas ao molho barbecue, além de porções generosas de batatas, frangos e outras iguarias. Segundo dados coletados de segmentos alimentares de Food Service, a área de alimentação que mais cresce no Brasil é de casual dining, a uma média anual entre 15% a 20%, mesmo na crise.

Desde 2010, essas redes cresceram 20% ao ano no Brasil, segundo um estudo da consultoria GS&MD. Ainda de acordo com a entidade, até 2020, o segmento deve crescer num ritmo de 25% ao ano, mais que o dobro da taxa média do setor de restaurantes. O faturamento dessas redes deve chegar a R$ 5 bilhões em dois anos, na avaliação da consultoria.

Ouvidos pelo Portal do Franchising, especialistas e consultores em franchising e varejo apontam como um dos principais diferenciais das franquias de casual dining a menor concorrência se comparada à observada em redes de fast food comuns. Também não é anormal, por exemplo, encontrar filas de até 2 horas para reservar um lugar nesse tipo de restaurante, o que mostra a força da demanda pelo serviço.

Para o sócio-diretor da consultoria especializada em varejo GoAkira, José Carlos Fugice Jr, de fato, as franquias de casual dining fazem parte de uma tendência cada vez mais fortalecida no segmento de Alimentação. E ele conta por quê.

“Com o estresse do dia dia, aquela correria com trabalho, família e casa, é plausível que as pessoas busquem descontar esse cansaço se alimentando bem, tendo uma experiência gastronômica agradável. E o casual dining é um negócio que vai de encontro a isso.”

 

Atualmente, um terço de todo o gasto dos brasileiros com comida ocorre fora do lar, seja em restaurantes, lanchonetes, padarias e outros estabelecimentos, segundo a pesquisa da GS&MD. Até 2020, esse número chegará a 40%. As franquias de casual dining atendem de maneiras diferentes essa disposição de consumo crescente em várias faixas de renda. No caso das classes A e B, é uma opção para a refeição rotineira. Já para as classes C e D, é uma opção casual.

 

Dados do mercado de food service

  • O mercado de alimentos e bebidas representa 10,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e estima-se que o segmento de food service abocanhe 2,7% desse montante.
  • Em 2016, o segmento de alimentação fora do lar movimentou R$ 184 bilhões no Brasil.
  • O tíquete médio foi de R$ 13,40, um acréscimo de 8% em comparação ao ano anterior (nas redes de casual dining esse índice é maior).
  • Em torno de 56% da população consome fora de casa, e tem idade entre 18 e 49 anos.

 

Locais de preferência dos brasileiros na alimentação fora do lar:

  • 27% restaurantes a kilo;
  • 19% lanchonetes ou redes de fast food;
  • 18% restaurantes à la carte;
  • 18% padarias;
  • 11% bares e,
  • 6% ambulantes.

 

Entre as franquias, o segmento de Alimentação, do qual as franquias de casual dining estão inseridas, avançou 6% em faturamento no ano passado, na comparação com 2016. No total, as redes que comercializam alimentos somaram R$ 42,8 bilhões em receitas. Já em número de unidades em operação, houve alta de 3,1% no mesmo período.

 

Recomendações

Gostou dessa novidade? E que tal se você pudesse abrir a sua própria franquia de casual dining e embarcar nesse sucesso? Antes, porém, é preciso se atentar a algumas questões relativas ao seu trabalho à frente da franquia.

É claro, como gestor, você terá que trabalhar na administração e organização das contas do negócio. Porém, no segmento de casual dining, esse trabalho terá de ir além. Na avaliação de José Carlos Fugice Jr, da GoAkira, uma das principais atenções do franqueado deve estar no cliente. Isso porque o consumidor que frequenta esses espaços exige um alto nível de atendimento.

“Quando você tem uma operação de fast food, por exemplo, você acaba dando mais atenção na área operacional e na produtividade do negócio. A partir do momento que você tem uma franquia de casual dining, seu foco deve se voltar totalmente ao cliente. Uma boa experiência de compra pode elevar o tíquete médio desse consumidor. É comum que o processo de tomada de decisão do cliente de um casual dining seja mais emocional do que racional, diferente das outras operações. Logo, se você fizer um bom trabalho no atendimento, pode aumentar seu faturamento e alcançar resultados bastante satisfatórios”

 

Ainda segundo o especialista, o trabalho do franqueado será dividido entre a coordenação da operação e a supervisão do atendimento que, como observado acima, deve ter atenção especial do franqueado.

Abaixo, você confere uma galeria com cinco franquias de casual dining associadas à ABF e que podem ser o negócio que você estava esperando abrir. Clique sobre as imagens para ter mais informações e entrar em contato com as redes franqueadoras.

  • Casa do Don, da franquia Patroni, é focada no casual dinning e investimento é de R$ 625 mil

 

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Confira outros materiais que o Portal do Franchising preparou para ajudar você a escolher a sua franquia:

 

*As informações referentes à valores, investimentos e descrição do negócio foram fornecidas e/ou são de responsabilidade das franquias.

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Por Sammy Eduardo