Empreender com franchising: histórias de quem deixou a aposentadoria

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Histórias do Franchising: Deixei a aposentadoria para empreender com franquias

10/01/2022

Nos dias de hoje a aposentadoria deixou de ser um final de história para ser, em muitos casos, uma nova fase de vida das pessoas.

Muitas delas deixam a aposentadoria para empreender com o franchising.

Isso acontece porque como o mercado de hoje é bastante dinâmico e repleto de desafios, ele precisa de novos talentos com ideias renovadas, mas também necessita de experiência de pessoas mais maduras para elaborar planos e estratégias.

Uma pesquisa da consultoria DBM, especializada em capital humano, mostra que cada vez mais as empresas contratam profissionais já aposentados para compor seus quadros de trabalho.

Elas buscam expertise, habilidades de lidar com pressão e desafios.  E as pessoas que já se aposentaram e buscam empreender com franchising se sentem prontas e motivadas para esse papel cada vez mais frequentemente.

É o caso de Edilson Luiz Souza, 60 anos, que possui uma franquia Maria Brasileira, rede de serviços e cuidados residenciais e corporativos.

Souza trabalhou por mais de 35 anos como engenheiro mecânico em fábricas de cimento dos Grupos Votorantim, Cimpor e Intercement.

Mineiro, da cidade de Itaú de Minas, morou em cidades do interior de São Paulo, como Itapeva e Cajati, em Sobral (CE) e por fim, em Maceió (AL), onde finalizou a carreira e decidiu  morar.

Mesmo com uma longa carreira em empresas, ele sempre sonhou em ter seu próprio negócio e viu essa chance quando se aposentou.

Via de regra, as pessoas têm a imagem de que todo aposentado quer ficar à toa, em casa, de pijama o dia todo. Eu sempre abominei isso! Meu sonho é continuar produtivo até o último dia da minha vida.

Além disso, percebi que em Maceió não tinha um serviço especializado em limpeza doméstica e corporativa, que oferecesse suporte, treinamento, que profissionalizasse o setor”, comenta ele.

Após um primo que mora em Minas Gerais abrir uma unidade da Maria Brasileira e falar bem do negócio, Souza decidiu empreender em franquia após se aposentar.

“Inaugurei a minha unidade em janeiro de 2018. Tinha loja física, mas um pouco antes da pandemia, por coincidência, aderi ao modelo home office e hoje trabalho no conforto da minha casa”, conta ele.

Para quem pretende seguir seu exemplo e largar a aposentadoria para empreender com o franchising, Edilson Luiz Souza diz que é deixar a acomodação de lado.

Muita gente fala ‘você já trabalhou demais, agora é hora de descansar’. Isso pode valer no começo, mas depois a pessoa pode cair numa profunda depressão.

Não existe idade para realizar sonhos, em especial quando se quer ter o próprio negócio. Escolha algo que brilhe os olhos e o faça ter prazer de encarar o dia a dia”, aconselha ele.

Para o empreendedor, apesar do momento do país, o setor de prestação de serviços segue uma linha de crescimento constante e se for franquia, a pessoa ainda tem todo o respaldo para gerenciar o negócio.

“Não estamos sozinhos, o que torna o investimento mais seguro e com chances mais assertivas de dar certo”, finaliza.

 

Empreender com franquias: Economia prateada cresce no Brasil e no mundo 

Além da motivação pessoal para a forte atuação de pessoas mais maduras no mercado de trabalho, existe um segmento financeiro que vem crescendo nos últimos anos chamado silver economy ou, fazendo a tradução para o português, “economia prateada”, expressão que faz referência aos cabelos brancos (ou prateados) das pessoas mais maduras.

Ele é composto justamente por pessoas com mais idade, com poder aquisitivo e uma grande parte delas com novos negócios criados após largarem a aposentadoria para empreender com franquias.

Segundo dados citados em entrevista por Wilson Poit, diretor-superintendente do Sebrae-SP, a economia prateada já movimenta R$ 1,6 trilhão por ano e somente entre os anos de 2012 e 2021, 12,2 milhões de brasileiros ingressaram no grupo de pessoas com 60 anos ou mais.

Segundo ele, a expectativa é de que “esse crescimento seja ainda mais acelerado nos próximos anos, com o maior envelhecimento da população brasileira. Hoje, esse grupo soma mais de 37 milhões de pessoas”.

Com a longevidade, cada vez mais pessoas maduras buscam alternativas para empreender por elas encontram uma ocupação como motivação de vida e, ao mesmo tempo, fazem incremento de renda e de seu patrimônio.

É uma força de trabalho importante para a economia brasileira que traz vivências únicas para contribuir com o mercado de trabalho e para os negócios em constante mudanças.

O próprio Sebrae, inclusive, conta com a presença desses profissionais experientes para troca de conhecimento com outras pessoas dentro das consultorias da entidade, principalmente para orientar e dar dicas para quem pretende largar a aposentadoria e empreender com franchising.

Além de atuarem como força de trabalho, também são um mercado de consumo muito importante.

Na área de comércio digital, por exemplo, o público que compõe a economia prateada é decisivo para os negócios.

O motivo é que muitas famílias são mantidas por pessoas com mais de 60 anos, 52% delas estão dispostas a pagar mais por qualidade de serviços e produtos; 48% preferem consumir do que comprar e 66% têm vida financeira mais estável do que quando eram mais novos.

O fato é que os aposentados estão no mercado empreendendo com franquias e outros negócios e buscam cada vez mais serviços e produtos de qualidade. Com o tamanho da demanda, empresários até criaram um evento exclusivo para discutir o tema e apresentar intercâmbios de negócios.

A previsão para 2022 é continuar o evento porque, segundo estimativas de economistas que estudam a área, cresce cada vez mais o empreendedorismo de pessoas dessa faixa etária: 12,3% dos empreendedores do País têm entre 55 e 64 anos.

Um dos muitos exemplos de pessoas que largaram a aposentadoria para empreender com franchising numa idade mais madura é Virgílio Lara Resende, de 60 anos.

O engenheiro civil aposentado optou por investir no segmento de franquias por entender que ainda tem muito com o que contribuir para a economia mineira, além de poder gerar mais empregos em Belo Horizonte.

Ele teve a ideia de abrir uma 5àsec por ser cliente há mais de 15 anos da marca e admirar a qualidade dos serviços oferecidos.

“Ao entrar em contato com a área comercial, conheci e gostei do plano de negócios e todo o profissionalismo me chamou a atenção. Em oito meses após a primeira aproximação, estou abrindo a unidade no Gutierrez”, conta ele.

 

Empreender com franchising: Mulheres experientes no comando

Empreender em uma franquia logo após se aposentar foi um ato praticamente imediato por parte de Juçara Rheingantz, de 53 anos.

Casada e mãe de dois filhos, formada em Administração de Empresa, com MBA em Gestão Estratégica, ela trabalhou por 34 anos, sendo 25 na Prefeitura de Porto Alegre e 15 na Secretaria da Saúde.

“Aposentei-me em setembro do ano passado, mas já sabia que iria procurar uma atividade. Dos modelos de franquia que pude pesquisar, foi com o da Cuidare que mais me identifiquei.

Moradora de Porto Alegre, ela escolheu a cidade de Canoas pelo seu grande potencial para absorver os seus serviços. É uma cidade em crescimento, sendo o terceiro PIB do nosso estado e com aproximadamente 350 mil habitantes.

Quanto à franqueadora, a experiência tem sido ótima. Tenho todo o suporte e os materiais necessários. O mais interessante é que, depois que escolhi a Cuidare para empreender, todos os meus familiares e amigos dizem que é a minha cara esse tipo de serviço”, conta ela.

Outro caso de sucesso de quem largou a aposentadoria de empreender com o franchising é o de Nina Olindina de Oliveira, de 53 anos, que se aposentou há cerca de um ano do Banco do Brasil, após 33 anos.

Ativa, ela resolveu usar o tempo livre para empreender no seu próprio negócio. Após pesquisas pela internet encontrou a Reino Rural Franchising, que oferece uma linha de produtos agropecuários.

Ela percorreu cerca de 700km da sua cidade até a sede da franqueadora, localizada em São José do Rio Preto (SP), para conhecer de perto como funcionava o negócio. Nina esclareceu todas as suas dúvidas com a equipe e saiu apaixonada pelo negócio.

Minha região é forte na área da agropecuária e estamos prospectando grandes negócios. Por ser um negócio home office e de fácil operação, além de estar em um dos segmentos que mais cresce no país, possibilitou escolher a franquia para continuar trabalhando após minha aposentadoria”, afirma a franqueada no estado do Mato Grosso do Sul.

Já a empreendedora Giovana Cardoso de Oliveira, de 53 anos, que já trabalhou com limpeza doméstica e recepcionista quando adolescente; bancária na fase adulta e se dedicou ao longo de 23 anos ao setor de segurança pública, quando se aposentou escolheu a Vila Mariana, para morar e abrir uma unidade da franquia MyLash Extensão de Cílios.

Assim como muitas mulheres, sempre fui adepta a tudo que seja bem-estar, saúde e autoestima.

Ao entrar na fase dos 50 anos, comecei a observar que perdia os fios dos cílios e sobrancelhas, então comecei a usar produtos prontos, como cílios postiços que se encontravam em lojas de cosméticos.

Porém, com o tempo foram surgindo pessoas que colocavam fio a fio, então meu interesse no assunto foi aguçando e apreciei a técnica”, conta ela.

Hoje, como aposentada, ela decidiu compartilhar o conceito com mais pessoas.

“Fiz uma busca intensiva e a técnica exclusiva da MyLash despertou minha atenção para o negócio”, afirma a nova empreendedora.

 


 

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