7 motivos para investir em franquias de idiomas e ser dono de uma escola

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7 motivos para investir em franquias de idioma

7 motivos para investir em franquias de idiomas

02/07/2019

Recentemente, em minhas incursões em eventos educacionais e rodadas de negócios no setor, ouvi, em princípio pasmado, a seguinte indagação (às vezes, até em tom de afirmação):

“O negócio de ensino de idiomas está condenado a desaparecer em um futuro próximo?”.

Em seguida, mais racionalmente, dei-me conta do quão superficialmente o mercado conhece o segmento de ensino de idiomas e suas oportunidades, e de quantas dúvidas ainda existem.

Isso leva investidores, empreendedores e educadores a desperdiçar ótimas chances de atuar em uma atividade nobre, lucrativa e importante para o Brasil.

Ao contrário do que se pode pensar, o que mais há no mercado de ensino de idiomas é espaço para investimento e crescimento.

Vou elencar os principais para você investir em franquias de idiomas, veja abaixo:

1) O Brasil não fala inglês

Quando consideramos o processo de ensino e aprendizagem da língua inglesa, cuja premência dispensa comentários dada sua relevância fundamental na sociedade, economia e cultura global, os dados neste sentido chamam a atenção.

De acordo com a pesquisa Catho de 2017, cerca de 97% da população brasileira não falam inglês e, de certo modo, tal preocupante abismo se explica olhando-se para a estrutura de nossa educação básica.

 

2) Abismo educacional

O fato de a educação regular no Brasil, nas redes pública e particular, não atender satisfatoriamente às necessidades reais de ensino e aprendizagem, quando o assunto é língua estrangeira.

Em outras palavras, escolas regulares, em grande medida, infelizmente não possuem estrutura e competência suficientes para ensinar genuinamente alunos a se comunicarem em outro idioma e, assim, as redes de ensino de idiomas tornam-se naturais e potenciais parceiras de instituições de ensino regular.

 

3) Escolas ainda “engatinham”

Adicionalmente, e conforme matéria publicada pela Revista Educação publicada em agosto de 2018, no Brasil há cerca de 185 mil instituições educacionais; pouco mais de 40 mil são escolas particulares, e dentre elas, cerca de 1.200 se dizem – em algum grau – bilíngues.

Em outras palavras, 97% das escolas particulares, além da totalidade da rede pública, não oferecem o ensino de inglês de modo diferenciado, com a devida profundidade e qualidade, criando-se uma grande oportunidade às escolas de ensino de idiomas.

 

4) Bolso do consumidor

Considerando os formatos existentes no mercado, cursos de idiomas em escolas especializadas são a opção mais econômica e financeiramente viável ao aluno brasileiro, em qualquer faixa etária, fato esse comprovado pelo constante crescimento de redes de franquias.

 

5) Extensão territorial

Como se isto não bastasse, somente 10% do território nacional tem a presença física de escolas de ensino de idiomas, oferecendo-nos um desafio de proporções continentais, porém também uma oportunidade de igual tamanho.

 

6) Envelhecimento da população

De acordo com o IBGE, a população brasileira está caminhando para alterar a pirâmide etária devido ao envelhecendo de sua maior porção.

Dentro de 20 anos, haverá mais idosos do que crianças no Brasil, portanto a maioria da sociedade será composta por adultos cuja educação básica, quase invariavelmente, falhou quanto ao ensino de inglês para ganho de fluência.

Considerando-se, ainda, o aumento da longevidade do brasileiro e a cada vez mais distante aposentadoria, consequentemente uma significativa parte desta faixa da população irá compor público em potencial para as escolas de idiomas.

 

7) Flexibilidade

Por fim, não se podem descartar propostas de soluções diferenciadas e flexíveis, como, por exemplo, as de caráter híbridos – que unem ensino a distância e aulas presencias –, portanto mais uma razão para enxergar a longevidade das escolas especializadas.

Em suma, parece coerente afirmar que o lugar das redes de ensino de idiomas está assegurado pelas próximas décadas, ao contrário do que possam pregar algumas visões pessimistas.

Obviamente, as escolas terão que se transformar e acompanhar as evoluções tecnológicas e pedagógicas, e voltando-se ao aprimoramento de seus serviços, almejando qualidade e excelência.

Com tanto espaço para crescimento e desenvolvimento neste mercado, precisamos de profissionais e empreendedores sérios, que acreditem na oportunidade única de fomentar o crescimento da economia de nosso país.

Desde a criação de novos empregos por meio de uma nova franquia, passando pela profissionalização de pessoas no segmento, até a relevante formação e educação de milhares de brasileiros que, com nosso apoio, poderão ocupar melhores posições no mercado de trabalho e serem pessoas mais felizes e realizadas.

 

Autor: Eduardo Murin
Diretor da CNA

 

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