Com novo formato de negócio, Loft rede de franquia de produtos eletrônicos, promete aumentar a margem de lucro líquido do franqueado
Segundo balanço anual da ABF (Associação Brasileira de Franchising), o setor de comunicação, informática e eletrônicos apresentou crescimento de 8% no último ano, e a previsão é de que se mantenha em crescimento.
Um estudo recente da Gartner, aponta que o mercado de celulares deve crescer cerca de 11,4% neste ano e, com as melhorias realizadas na conexão 5G, há uma previsão de aumento de até 35% nas vendas de modelos com a nova tecnologia, chegando a 535 milhões de aparelhos comercializados no mundo, mais do que o dobro de 2020, com 213 milhões.
Acompanhando esse cenário, o mercado de acessórios para celulares avança de forma acelerada desde o início da pandemia, quando os itens se tornaram imprescindíveis, em especial, pela necessidade de adaptação ao home office. As empresas do setor, que já experimentavam um forte desenvolvimento, preparam-se para mais uma alta na demanda.
De olho num panorama que se mostrava apenas promissor, os sócios Marcos André e Rachel Fita enxergaram amplas possibilidades quando criaram a Loft, que veio a se tornar a maior rede de franquia de produtos eletrônicos e acessórios do Brasil.
A ideia surgiu em 2011, após uma viagem de Marcos à China para entender melhor o segmento.
Em 2013, abriram a primeira franquia da marca, no Rio de Janeiro (RJ), e dois anos depois, já contavam com mais de 30 operações espalhadas pelo país.
Em 2017, a Loft ganhou o prêmio destaque na categoria Pleno pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), concorrendo com mais de 900 franquias.
A partir desse momento, o crescimento da marca acelerou, fechando 2019 com mais de 60 unidades espalhadas em nove estados brasileiros.
Mesmo em meio à crise pandêmica, algumas unidades registraram crescimento de mais de 50% do faturamento, comparado ao período pré pandemia.
Para 2021, a empresa projeta um novo modelo de negócio, mais enxuto, e formatado para o contexto pós-pandêmico.
“O intuito do Small Business é acelerar o payback do franqueado, assim ele consegue abrir mais unidades num curto período de tempo.
Além disso, queremos atuar num mercado que a Loft ainda não está presente (store in store). O foco são pontos comerciais dentro de grandes redes de supermercado e hipermercado.”
Além deste novo modelo de negócio “Small Business”, estamos implantando uma terceira fonte de receita ao franqueado (compra/venda de Smartphones seminovos), proporcionando lucros ainda maiores e retorno do investimento mais acelerado, revela Marcos André.
A franqueada Camilla Ferreira, de 37 anos, possui uma loja/quiosque da franquia há 02 anos no Shopping Metropolitano, localizado na capital do Rio de Janeiro, e conta que mesmo com as dificuldades impostas com a pandemia, a unidade continuou evoluindo a um crescimento sustentável do negócio.
Nosso grande diferencial é o mix de produtos que, por ser bastante amplo, atende todas as necessidades de acessórios para tecnologia.
Além disso, o apoio da franqueadora neste período foi fundamental.
Treinamentos em gestão de estoque, gestão de compras e implementação de modelos de venda on-line foram intensificados.
Ademais, cada franquia conta com o apoio de um consultor, no qual juntos construímos estratégias personalizadas para o sucesso do negócio.
Nosso mercado é promissor, e com muita dedicação, engajamento e apoio da franqueadora, estamos tendo excelentes resultados.- completa Camilla
Para este ano, a rede já tem praças engatilhadas, negociações em curso e espera abrir 20 unidades espalhadas em diferentes capitais: São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Recife (PE), Belém (PA) e Palmas (TO).
O faturamento esperado pela marca para 2021 é de 70 milhões.
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