Conciliar maternidade e negócios, empresárias dão relatos

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Conciliar maternidade e negócios, por franqueadas Mary Help

Empresárias que investiram em franquias contam como conciliam a maternidade com os negócios

30/06/2023

Elas são unânimes quando perguntadas sobre o maior desafio para conciliar a maternidade e o comando de seus próprios negócios: não comprometer a qualidade da educação dos filhos, mantendo a excelência também no mundo do empreendedorismo.

As mulheres vêm empreendendo cada vez mais no Brasil – dados da pesquisa feita pelo Sebrae indicam que a quantidade de mulheres donas de empresas é de 34% atualmente no país.

Porém, de acordo com a mesma pesquisa, em relação aos homens, as mulheres acabam dedicando 17% a menos do seu tempo no próprio negócio porque chegam a trabalhar 10,5 horas por semana a mais do que eles em afazeres domésticos e cuidados com os filhos.

Mesmo assim, elas contornam as adversidades trabalhando com o que gostam, tendo controle e autonomia de suas vidas, sem deixarem de lado aqueles que são os seus bens mais preciosos.

A seguir, histórias inspiradoras de franqueadas da Mary Help, franquia que é principal referência de qualidade no mercado brasileiro de intermediação de mão de obra doméstica, nos contam um pouco das suas rotinas e anseios.
 

Ela trabalha com o que gosta e transforma os desafios em metas

Aos 33 anos, Nathália Marins já fez de tudo um pouco na vida, mas a experiência mais marcante que teve foi quando trabalhava 11 horas por dia e o salário não era proporcional ao esforço.

Começou então a vender roupas de porta em porta como autônoma, para ter um rendimento mensal melhor.

As oportunidades a levaram, há cinco anos, a abrir uma franquia da Mary Help e hoje já está à frente de duas unidades da rede – uma em Icaraí e outra em São Gonçalo, ambas no Rio de Janeiro.

Para Nathália, qualquer desafio vale a pena quando os rendimentos que tem hoje proporcionam uma vida melhor para os dois filhos, Gael e Nathan, de 3 e 17 anos respectivamente.

Além disso, como franqueada, consegue se planejar para atender às demandas da família.

“Quando meus filhos não estão bem ou não têm aula por algum motivo eu consigo trabalhar de casa, assim, eu cuido da empresa e consigo ficar com eles”, pontua e finaliza: “Nada na vida é fácil, porém se você trabalha com o que gosta e tem resultados, os desafios se transformam em metas”.

 

Mãe e produtiva

Soraya Wallau, mãe de dois filhos e há três anos franqueada de duas unidades da Mary Help em São Paulo – uma em Jaguariúna e outra em Santos – sentiu certa dificuldade quando trocou o trabalho como designer têxtil para ser dona do próprio negócio.

“O maior desafio em ser mãe e empreendedora é separar a vida pessoal dos problemas nos negócios, saber a hora que fechamos a empresa”, afirma e complementa: “A grande recompensa é que o sucesso nos negócios passa a ser da família também”, que acredita ser importante para os filhos verem a mãe como pessoa produtiva fora de casa também.

 

Não consegue desligar 100%

Após 10 anos trabalhando como gerente comercial em um banco, Lilian Giannini, decidiu trilhar os caminhos do empreendedorismo e abriu uma unidade da Mary Help em 2017, no bairro da Parada Inglesa, em São Paulo.

Sua rotina diária consiste em coordenar toda a parte de marketing, treinamentos e gestão das profissionais autônomas (por volta de 70 profissionais ativas) da sua franquia, que atualmente faz uma média de 800 diárias por mês.

Para ela, o maior desafio que enfrenta no seu cotidiano de mãe e empresária é que não consegue desligar 100% do trabalho, como fazia quando era funcionária.

“Fechava a gaveta e ia embora, tirava férias de 30 dias sem me preocupar com absolutamente nada”, afirma.

Mas também enxerga as vantagens em ser sua própria chefe:

“Tenho muito mais flexibilidade de horários e consigo participar das reuniões e apresentações da escola dos meus filhos, levá-los aos cursos extras, ficar em casa com eles quando estão doentes. Enfim, sou uma mãe 100% presente, e o meu maior sofrimento quando era CLT era que eu não conseguia participar do dia a dia das crianças”, finaliza emocionada.

 

Fonte: Lucky Comunicação Integrada


 

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