Você quer empreender? Para muitas mulheres, empreender é um grande sonho, ter uma marca de sucesso!
Algumas encontram nessa forma de trabalho uma maneira de ficar mais próxima da família e acompanhar o crescimento dos filhos.
Mas há também quem queira alavancar a carreira profissional ou trabalhar em uma área que gostem.
Independente do motivo, muitas mulheres têm no setor de franquias uma excelente oportunidade de começar um negócio em uma carreira que amam.
Mas isso só é possível porque as pioneiras conseguiram enxergar oportunidades de construir um negócio sólido, observando as demandas do mercado.
Por trás de muitas marcas de sucesso do franchising há mulheres que se dedicaram, enfrentaram dificuldades e conseguiram vencer diversos obstáculos!
Hoje trouxemos histórias de fundadoras de redes de franquias para que você possa conhecer como diversas redes de franquias foram fundadas.
E olha, tem histórias surpreendentes!
Sabe quando você acha que tudo vai dar errado, mas mesmo assim não desiste? Pois é!
Algumas delas começaram com centavinhos no bolso, foram persistentes e hoje são donas de grandes franquias!
Mas não vamos dar spoilers. Confira você mesma essas histórias:
Luzia Costa, CEO da Sóbrancelhas
“Eu estou a mais de 15 anos no mercado. Muitas pessoas olham apenas o tempo que a Sóbrancelhas está no mercado (7 anos) e acham que foi fácil ter o sucesso que a marca tem hoje. Mas a vida empreendedora começou há muitos anos.
Eu sou de Passa Quatro, uma cidadezinha interiorana do sul de Minas Gerais. Na minha família, eu sou a única filha, e desde muito cedo ajudava minha mãe a cuidar da casa, fazer comida, cuidar dos meus irmãos. E também quando criança/adolescente, fazia as unhas sozinha, das minhas amigas e primas. Além das unhas, me virava fazendo depilação com saquinho de arroz, sobrancelhas, entre outras coisinhas de beleza.
Bom, eu me casei, atualmente tenho dois filhos (Kaio de 20 e Renata de 12). E quis mudar de vida, quando fui ao culto com meu filho, na época bem pequeno, e ele me pedia pipoca do pipoqueiro que ficava na entrada da igreja, como eu não tinha dinheiro para comprar, eu levava de casa e no final do culto entregava para ele. Até que um dia ele virou para mim e falou: ‘mãe, essa pipoca está fria, troca’. Dali em diante o meu objetivo era mudar a vida do meu filho.
Com o que eu tinha em casa, fiz biscoitos amanteigados e comecei a vender porta a porta, após isso, tive um carrinho de lanches, após o carrinho de lanches, tivemos uma lanchonete, e fomos crescendo aos poucos. Após a lanchonete, investimos em uma pizzaria, em Taubaté (nosso sonho era viver em Taubaté/SP).
A pizzaria ia muito bem, tínhamos um bom movimento e um bom faturamento. Mas cometi o erro de misturar os bolsos, e quebrei. Falimos de uma maneira bem bruta, que tivemos que ir morar em uma casinha na beira do rio, em Cruzeiro (SP).
Morando há um tempo nessa casinha, acabou meu gás, pedi dinheiro para o meu pai, lembro que na época ele me deu 40 reais, e eu pensei: ‘Se eu comprar o gás, não vou ter dinheiro para fazer algo e ganhar dinheiro’. Foi então que ao invés de comprar o gás, eu comprei ingredientes para fazer tomate seco que aprendi na época de pizzaria, no fogão a lenha que tinha na casa atual que eu estava morando.
Bom, com os tomates secos, eu revendia nos armazéns da região, e conseguimos sair daquela casa da beira do rio, fomos morar em Roseira (SP), fiz pirulitos de chupetinha vendia na cidade, e foi ali que uma moça ofereceu uma vaga gratuita para realizar um curso de massagem na prefeitura. Aceitei na hora. A minha ideia era me destacar e mudar de vida. Atendia minhas clientes na mesa das casas delas, até que uma comprou a maca e eu pagava em massagens. E assim foi… até eu ter a ideia de ir para a Ubatuba na temporada e realizar massagens na praia. Até hoje, sou a única que consegui o alvará para trabalhar na praia com esse serviço. Trabalhava durante o dia na praia, e a noite ia até os condomínios e realizava serviços de unha, sobrancelhas, depilação.
E foi assim durante meses, até eu conseguir pagar minhas dívidas e voltar a morar em Taubaté.
Quando cheguei em Taubaté, tinha um problema: minhas clientes ficaram todas em Ubatuba. Tive que recomeçar. E fazia em escolas as massagens gratuitas para conhecerem meu trabalho, e foi de boca a boca a minha divulgação. Comecei a levar a beleza a domicílio, e comecei a não dar conta de atender, então foi a hora de alugar uma sala para ter meu espaço.
Fui me destacando nos serviços de sobrancelhas e comecei além de realizar os serviços a ensinar outras profissionais, e até mesmo comecei a treinar profissionais de uma franquia.
Até que tive a ideia de ter minha franquia, afinal o principal eu já sabia: o suporte que precisava.
Então em 2013 abri minha loja no Taubaté Shopping (SP) e desde a abertura eu vendia aquele negócio como o melhor, e assim foi até surgir no mesmo ano nossa primeira franqueada, que inaugurou o primeiro quiosque do segmento de sobrancelhas em Guaratinguetá (SP). Nos tornando a 1ª franquia do segmento com este modelo, sendo a maior do Brasil com este modelo.
E o sucesso não parou mais, atualmente temos 200 unidades espalhadas pelo Brasil, Argentina e Bolívia, além de estudos para chegarmos nos Estados Unidos, transformando vidas através do olhar.
O nosso objetivo com a Sóbrancelhas é transformar vidas através do olhar. No meu papel como CEO é transformar vidas através do empreendedorismo. Busco sempre ser inspiração para espelhar outras mulheres e empreendedores a buscar seu lugar, etc.
O segredo de manter o seu posicionamento no franchising é a cada ano ter várias novidades sendo lançadas, é sempre estar na contramão do retrocesso e inovar com tendências de negócios, serviços e produtos.”
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Cristine Dittmann Brasil, co-fundadora da Rede Acesso Saúde
“Em 2006, após dez anos de experiência trabalhando em uma das maiores operadoras de convênio médico, Unimed, eu decidi inovar e empreender em um segmento até então elitizado. Com a ideia de viabilizar um sistema de saúde mais acessível e focado nas classes sociais mais populares, foi criada a rede Acesso Saúde, que conta com diversas clínicas espalhadas de Norte à Sul do país, passando por Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
Ser mulher empreendedora é acreditar primeiramente que é possível empreender mesmo diante de tantos desafios e adversidades, é se superar a cada dia e eu me sinto muito feliz em poder contribuir com muitas mulheres que como eu consegue administrar de maneira leve tudo que está a sua volta e mesmo com tantas responsabilidades de esposa, mãe e tantas outras responsabilidades ainda cabe o sonho de empreender.
Para ter sucesso, o grande segredo é ter fé, paciência, determinação, superação , organização e foco porque somente assim chegaremos no sucesso.”
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Lucilaine Lima, fundadora do Instituto Gourmet
“Em 2007, fiquei grávida e em 2008 decidi, com o nascimento dele, para ficar mais próxima, fazer doces por encomenda. Os doces passaram a fazer muito sucesso e com isso, passei a ensinar minhas vizinhas. Meu marido me orientou a alugar uma sala para lecionar e foi assim que surgiu a primeira unidade do Instituto Gourmet.
Me sinto privilegiada por poder compartilhar minha jornada e ao mesmo tempo ajudar pessoas que, como eu, precisam de alguma motivação para empreender. Minha decisão de empreender se tornou um diferencial na minha história e consegui encontrar o meu propósito de conexão com pessoas, transformando a vida de muitas delas e sendo inspiração para a trajetória de cada uma, isso não tem preço!
Para ter sucesso, o essencial é decidir em primeiro lugar, essa coragem de ir em frente, persistir, se dedicar, precisa fomentar a alma empreendedora. O resto é foco e trabalho duro, o primeiro a chegar na empresa e o último a sair por muito tempo, são treinamentos constantes para se tornar o que o ambiente te exige e é claro amar o que você faz, esse é o verdadeiro diferencial.”
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Andrezza Fusaro, Sócia Fundadora da Royal Face
“A dentista empreendedora Andrezza Fusaro começou a empreender desde cedo com um consultório odontológico, exercendo a sua formação de dentista. Posteriormente ela queria apenas ocupar um imóvel ao lado do seu consultório em Curitiba, para evitar concorrência. Com autorização para operar com Botox, ela criou uma pequena clínica e, para se diferenciar, baixou os preços e parcelou os tratamentos no cartão de crédito. Com o tempo, a clínica de estética passou a ter o faturamento equivalente à clínica odontológica e ela precisou tomar uma decisão, abandonando a carreira de formação. Assim surge a Royal Face.
O sogro da empreendedora tem uma financeira no Paraná e ofereceu a possibilidade de ela ter um carnê da beleza, com parcelamento em até 24 vezes para quem não tinha cartão de crédito. Os bons resultados fizeram com que ela criasse a própria financeira dentro da rede. Segundo Andrezza, é um público que tem pouca inadimplência. A mulher quer pagar todo o carnê para fazer outro tratamento logo.
Com o tempo, pensando em levar o diferencial e o sonho da beleza para todo País, Andrezza se uniu ao Grupo Up Franquias que iniciou em 2018 o processo de expansão. Essa parceria deu muito certo e hoje, graças aos sócios do Grupo, a Royal Face atingiu no inicio de 2021 mais de 200 unidades comercializadas.
“É um privilégio poder fazer parte de um sonho das pessoas, podendo ajudar a torná-los realidade com o resultado positivo, com o sucesso da realização dos objetivos. É muito satisfatório ver nossos parceiros empreendendo mais, abrindo outras lojas, outras franquias. É a mesma satisfação de uma mãe que vê o filho crescer na escola e fazer uma faculdade tendo sucesso. É isso que me motiva todos os dias.
Para ser uma franqueadora de sucesso é fundamental estar comprometido com os seus parceiros. Viver o dia a dia do franqueado, dar assistência, ter a capacidade de ouvi-los, de ajudá-los a resolver os problemas, tendo empatia, achando as melhores soluções, acompanhando todo o processo do empreendedorismo. É assim que uma rede cresce, com todas as partes caminhando junto num único propósito.”
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Cláudia Teixeira, fundadora da Clínica da Cidade
Ao migrar para a área da Saúde, Cláudia Teixeira viu sua vida mudar. A assistente social viu a carência de um mercado não atendido, o de consultas eletivas, e começou a desenvolver esse nicho. Cinco anos depois, em 2003, nasceu a Clínica da Cidade, rede pioneira em medicina acessível e humanizada do interior de São Paulo.
Esse modelo não apenas quebrou um paradigma na cidade, como também impulsionou a expansão pelo interior e a capital paulista, com unidades próprias e, desde 2018, franqueadas. Atualmente, a rede conta com 28 unidades em operação/implantação (5 próprias e 23 franqueadas).
Até maio, Rio de Janeiro, Bahia, Piauí, Distrito Federal e São Paulo recebem novos centros médicos. A expectativa é chegar a 80 em 2021.
“Sinto muito orgulho por estimular o empreendedorismo feminino. Mostrar que somos capazes de abrir o próprio negócio, de conquistar a independência financeira, de liderar empresas e construir uma carreira de sucesso. Comecei há bastante tempo e é gratificante ver como estamos avançando e crescendo.
Primeiramente, identificar-se com o seu negócio. Ter paixão pelo que faz. Estar sempre se aprimorando, agregando novos conhecimentos para aplicar no dia a dia e desenvolver know-how no seu segmento. Sempre estar em contato com o seu franqueado, dando suporte e capacitação para uma gestão de sucesso. Acompanhar com olho de dono e estar presente em todas as etapas.”
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Nadia Benitez, CEO da Ginástica do Cérebro
A história de empreendedorismo da paranaense Nadia Benitez desafia todos os prognósticos, prova de que perseverança, estudo e uma boa dose de ousadia são ingredientes fundamentais para alcançar os objetivos. Natural de Foz do Iguaçu, ela desejava, desde muito cedo, abrir o seu próprio negócio, ainda que não tivesse qualquer histórico do tipo na família.
Foi assim que, em 2011, tornou-se franqueada de uma marca do ramo da educação, a Tutores, em Foz do Iguaçu (PR). A empreitada deslanchou, sendo premiada como uma das melhores unidades da rede em todo país. Nadia então voltou para a sala de aula e começou a fazer uma especialização em neuropedagogia com o objetivo de se aprofundar no processo de aprendizado dos alunos. Foi aí que começou a desenvolver o projeto da “Ginástica do Cérebro.
“Trouxemos material da China, vasta bibliografia, e demos início ao desenvolvimento do material de Soroban, a calculadora japonesa, com técnicas e processos pedagógicos, por meio de jogos e desafios, feitos de acordo com o processo de educação brasileira. Tudo para potencializar as capacidades cognitivas e emocionais das pessoas por meio da neuroaprendizagem e da estimulação cognitiva”.
Além da dedicação ao negócio, Nadia é palestrante e promove encontros para incentivar o empreendedorismo feminino.
“Atualmente, 85% da minha rede é formada por mulheres. Ajudar outras mulheres a se desenvolverem e terem seus próprios negócios é realmente um grande sonho. Vivemos um tempo em que a mulher está em destaque. Cada vez mais, os homens estão reconhecendo o importante papel da mulher na sociedade. E não digo isto pensando numa competição. Sempre abordo, nas minhas palestras e eventos, as diferenças entre o cérebro do homem e da mulher, como forma de enaltecer as diferenças que fazem com que um complete o outro. Homens e mulheres são, em sua essência, especiais, pois é da união dos pares que nasce a vida. Acredito muito no poder das mulheres de unir pessoas, acolher, incentivar, ensinar, nutrir sonhos e amar. Sou muito realizada por conseguir apoiar tantas mulheres através da Ginástica do Cérebro.
Eu acredito em um princípio norteador: o propósito. Toda grande marca precisa estar alicerçada em objetivos claros, linguagem simples e no desenvolvimento de pessoas. Um negócio só cresce de forma escalonada com a ajuda de pessoas. Ninguém constrói uma grande empresa sozinha. É fundamental buscar o autodesenvolvimento, construir uma equipe sinérgica, comprometida com o propósito da marca, estar apoiada na Associação Brasileira de Franchising (ABF), pois assim a marca estará entre as melhores redes do país desenvolvendo um network poderoso, atualizando-se das tendências mundiais e em contato com pessoas que estão dispostas a ensinar, trocar informações e aprender junto.”
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Joyce Duarte, sócia- fundadora da Terça da Serra
“Eu decidi empreender por uma necessidade pessoal, eu precisava cuidar do meu avô, que tem diagnóstico de Alzheimer e não encontrei nada no mercado que condizia com o que ele precisava, qualidade de vida para o idoso. Com esse projeto, abriu um leque gigantesco de oportunidades e um mundo novo, de conhecimento sobre o mundo do empreendedorismo.
Sai do zero, fui aprendendo tudo aos poucos e hoje estamos com mais de 70 unidades espalhadas pelo Brasil e cuidamos de mais de 700 idosos.
O que achei mais interessante e o melhor, ajudando os amigos a empreender também com as suas franquias mostrando esse mudo de oportunidade do empreendedorismo, muitos deles não eram empreendedores se tornaram empreendedores, e excelentes empreendedores, ao entrar no projeto como franqueados.
Os desafios são muitos, um dos principais é o fato de ser mulher. Ser mulher no Brasil é muito difícil, muito desafiador, mulher sofre muito preconceito, é muito marginalizada e muitas vezes é a última a ser ouvida. Na jornada do Terça da Serra, eu como empreendedora, muitas vezes me vi em reuniões que só tinha homens, reuniões de negociação, de negócios e os homens sempre lideravam a mesa, as mulheres sempre são as últimas a serem ouvidas e nem sempre levadas a sério.
Um dado relevante é que 52% dos trabalhadores no Brasil são mulheres, menos de 30% estão em cargos de chefia, então quem domina ainda é o homem.
É realmente um desafio ser mulher no Brasil, e hoje, me sinto muito, muito honrada e orgulhosa de estar ajudando muitas mulheres a tomar o seu lugar a mesa, como empreendedoras, empresárias e franqueadas. E muitas colaboradoras em cargo de chefia tenho muito orgulho do Terça da Serra porque nele 80% dos colaboradores são mulheres.
o essencial é encarar o desafio de ser mulher no Brasil, não podemos encarar o desafio como uma trava, a mulher precisa se empoderar, precisa tomar o seu lugar a mesa, é desafiador, é, mas o desafio realmente não pode ser uma trava, você tem que se estimular com isso para chegar onde você quer chegar, porque o desafio é diário e o foco tem que ser lá na frente.”
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Izabelly Miranda, CEO da rede Cuidare Brasil
Após se formar em enfermagem, a potiguar Izabelly Miranda, de 32 anos, decidiu empreender criando a Cuidare em 2016, em Natal, projeto que começou ainda na faculdade a partir de uma carência, percebida por ela, de serviços de cuidadores qualificados e de forma humanizada.
A empresa cresceu rapidamente e, após dois anos liderando o mercado local, Izabelly decidiu formatar a franquia da marca e dar oportunidade para outras mulheres empreendedoras – atualmente, as mulheres correspondem a 80% dos postos de liderança da rede. A marca se transformou numa das maiores redes de cuidadores do país, presente em 20 estados e no Distrito Federal, no Brasil, e em Lisboa, Portugal, com mais de 80 unidades, e operações em curso no Canadá e na Argentina.
“Sinto-me completamente realizada. Ajudar outras mulheres a transformar suas vidas compartilhando a minha vivência do dia a dia é muito gratificante. Na Cuidare, a gente trabalha muito, mas, ao mesmo tempo, conseguimos ter qualidade de vida. Isso é fundamental para nós, mulheres empreendedoras, que nos desdobramos em diferentes realidades. Saber que outras pessoas têm a mesma oportunidade que eu e poder proporcionar isso também me faz acreditar ainda mais no nosso negócio.
Para ser uma franqueadora de sucesso, em primeiro lugar, é preciso gostar de pessoas, trabalhar com muita dedicação e amor. Na hora que isso é colocado em prática, o sucesso vem como uma consequência. O amor é o segredo do negócio.”
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Luciana Nascimento Silva Cola Sarres, diretora financeira da ATW Delivery Brands, responsável pela N1 Chicken
“Decidi empreender e criar junto com os demais sócios o ATW Delivery Brands (iniciando nossa primeira franquia, N1 Chicken) primeiro pelo projeto em si, os envolvidos (sócios) e o desafio de participar mais uma vez de uma Startup, porém desta vez como sócia. Porém, me deparei com muito mais! Ao ser empreendedora a dedicação mesmo muito mais puxada é muito compensadora, tenho mais liberdade para tomar decisões conseguir colocar em prática as ideias que acredito e tenho um pouco de flexibilidade com os horários, que infelizmente, poucas empresas oferecem.
Minha trajetória foi iniciada pela ideia de criar a marca e seus produtos junto aos sócios. Tivemos um longo período de criação, testes e desenvolvimento. A partir daí o empreendedorismo tomou conta do meu dia a dia até quando assumi a Gestão Financeira do grupo.
Quando vejo mulheres à frente das franquias assim como estou da franqueadora, sinto como se um dever estivesse cumprido, é significante e gratificante demais.. E o mais interessante é ver quantas de nós estão à frente e envolvidas nesse projeto! Transformar a vida destas mulheres, é inacreditável!
O sucesso de um negócio vem com inovação, engajamento, senso crítico, muito suor e principalmente atender bem nossos franqueados e colaboradores. O toque feminino faz toda diferença para o sucesso da nossa franquia.”
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Monique Rodrigues, CEO da rede Clinicão
Com 27 anos no mercado, a Clinicão é a primeira franqueadora de serviços veterinários do Brasil. Comandado pela carioca Monique Rodrigues, o processo de criação do negócio começou em 1987, quando ela foi aprovada no vestibular para veterinária na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Em 1993, inaugurou a sua primeira clínica, em Guaratinguetá (SP), e inovou com procedimentos que se tornaram tendências no atendimento aos pets em sua primeira unidade, localizada no município de Guaratinguetá (SP).
Com o apoio do Sebrae e muito estudo, fez da clínica uma referência e ingressou no franchising com o propósito de desenvolver veterinários empreendedores. Isso porque um aspecto marcante no negócio é que, além do suporte padrão de uma franqueadora para a franqueada, Monique, que também tem MBA em Gestão Empresarial e Economia, dá todo o suporte para o franqueado ou a franqueada – em geral, profissional da área da saúde – na sua formação e preparação para administrar um negócio.
“Sei das dificuldades por experiência própria. Quando criei a clínica, foi bem complicado, pois, na faculdade de veterinária, não tive nenhum aprendizado na área de gestão. No mercado pet se verifica, infelizmente, um baixo grau de profissionalismo nas diferentes áreas. Graves problemas de gestão são comuns nos empreendimentos, fazendo com que bons técnicos não atinjam os resultados esperados ou não evoluam profissionalmente. O sonho ganhou forma, nasceu e cresceu, transformando-se numa rede com unidades nos estados de São Paulo e Minas Gerais.
Sinto-me no papel de empoderar as mulheres para empreender. Em nossa franquia, a grande maioria das franqueadas é mulher e isso me dá bastante orgulho como franqueadora.
Na minha opinião, para ser uma franqueadora de sucesso é preciso dar todo suporte necessário aos franqueados. Ficar atento aos detalhes de cada demanda e tudo isso com um atendimento humanizado. Entender a suma importância de conseguir receber qualquer tipo de feedback e buscar atendê-los com imediatismo.”
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Luciana Melo, CEO Rede de cafeterias Café Cultura
“Sou neta de imigrantes italianos cafeicultores e passei minha adolescência em uma pequena cidade do sul de Minas Gerais, onde o café sempre esteve enraizado na vida das pessoas, tanto cultural quanto economicamente. Na juventude, parti para São Paulo a fim de alimentar meu sonho de um dia trabalhar com algo que me proporcionasse, ao mesmo tempo, realização profissional e realização pessoal.
Depois de me formar em Administração e atuar na área de Marketing em empresas multinacionais, em 2002 fui estudar nos Estados Unidos, em busca de novos conhecimentos e experiências.
Lá conheci o meu marido, Joshua Stevens, também neto de imigrantes italianos, que fizeram história na área de gastronomia. Em 2003 decidimos vir para o Brasil e unindo a nossa paixão por bons cafés e pela boa comida, criamos em 2004 a rede de cafeterias Café Cultura, em Florianópolis (SC).
O início foi tímido, com uma pequena cafeteria de apenas 40 metros quadrados, no bairro Lagoa da Conceição. Foi uma das pioneiras de Santa Catarina e do Brasil no setor de Café Especiais, numa época em que pouco se falava ou se sabia sobre este setor. A empresa conquistou clientes e mercado, e apostamos na expansão como franquias a partir de 2014. Neste semestre chegaremos a 24 lojas, no Sul do Brasil e Sudeste.
Vejo que meu papel tem muito a ver com o desenvolvimento de mulheres que sonham empreender. Afinal, uma mulher pode ser o que ela quiser: mãe, dona de casa, trabalhar no seu próprio negócio, ser empreendedora ou seja, a sua vida pode ter todas estas facetas. E no nosso caso, ela pode sim estar à frente de uma franquia. Aliás, temos várias franqueadas, e elas demonstram ter um dom especial e muita garra, determinação e profissionalismo para conquistar o sucesso.
Para mim, o sucesso é ver o meu franqueado feliz, realizado com o negócio, ganhando dinheiro. É ver o consumidor sentindo-se realizado com a entrega. E a marca tendo retorno, visibilidade e reconhecimento.”
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Natália Ribeiro, 32 anos, fundadora da Mais top Estética
Ainda muito jovem, Natalia mostrou sagacidade ao tirar várias lições do seu pai empreendedor, João Juarez Ribeiro, e dos 20 anos em que viu a mãe, Maria Rosa, trabalhar das 8 horas da manhã às 8 da noite, sem férias, em sua pequena loja de confecções, em Bandeirantes, no Interior Paranaense, a 400 quilômetros de Curitiba. Mais tarde, o olhar atento e inteligente também seria usado quando a jovem idealizou a montagem de sua própria franqueadora, depois de trabalhar por quatro anos em uma empresa franqueada do setor de estética, em Avaré (SP), a cerca de 270 quilômetros de São Paulo.
Aliás, sua passagem por Avaré só foi possível porque Natália tinha um propósito de vida muito claro: fazer a diferença no mundo. O estalo se deu depois de passar em um concurso público e permanecer por um ano como fisioterapeuta na prefeitura da cidade-natal, Bandeirantes, até desistir e procurar outro emprego.
“Foi péssimo. A pior experiência da minha vida”, conta a empresária. “Eu era só mais uma em um posto de saúde. Não conseguia fazer a diferença”.
Na franquia onde trabalhava, a empreendedora demonstrou capacidade de adaptação ao passar por diversas funções, enquanto paralelamente fazia o curso de especialização. Foi na cidade paulista que Natália conheceu o marido e sócio Caio Oliveira, à época funcionário de um banco. Em 2016, ele foi transferido para Cruzeiro, também no Interior Paulista, já no cargo de subgerente, e ela seguiu o coração: pediu demissão e mudou-se novamente de cidade.
Enquanto o marido ascendia no banco, Natália dava os primeiros passos como empreendedora. Foi o momento em que precisou de coragem para apostar alto na abertura do próprio negócio: o primeiro equipamento adquirido, que servia para depilação e remoção de manchas na pele e custava R$ 40 mil, foi parcelado em 10 cheques de R$ 4 mil – um compromisso financeiro pesado diante das incertezas que cercam qualquer empreendimento incipiente.
Com o tempo correndo para o primeiro cheque ser descontado, Natália decidiu apostar no marketing digital, mesmo sem conhecimento na área. Para atrair clientes, postava fotos dos serviços e assistia a vídeos no YouTube para aprender a maximizar as postagens.
“Eu impulsionava do jeito que sabia. E começaram a aparecer as clientes, pois eu era a única que fazia este tipo de divulgação na cidade”, narra a empresária. “Com quatro meses de clínica, eu já não dava mais conta da demanda. Até o final de 2017, já éramos quatro pessoas. Então, aluguei mais duas salas no mesmo prédio”.
Sempre pensando no projeto de tornar o negócio escalável no formato de franquia, Natália valorizava o nome da empresa, com um logotipo vistoso, como se já fosse uma grande rede. Ao mesmo tempo em procurava fortalecer o negócio e a marca, a fisioterapeuta dermatofuncional criou protocolos de atendimento para que qualquer pessoa pudesse aprender e realizar os atendimentos, de forma padronizada – um dos princípios de qualquer franquia bem-sucedida na área de serviços.
Em maio de 2017, Mais Top Estética já mantinha um grande número de clientes, e a quitação mensal dos cheques de R$ 4 mil deixará de ser uma preocupação. Foi então que Caio retribuiu o gesto de amor da esposa, pedindo demissão do banco para juntar-se ao sonho da parceira. Com o conhecimento adquirido em anos como bancário, ele tornou-se responsável pelas finanças e a gestão interna da clínica.
A esta altura, Natália já vislumbrava claramente a expansão da empresa no formato de franchising. Mas era Caio quem procurava consultores para tentar tornar concreto o sonho da esposa. Sem resultados positivos com a consultoria, o marido seguiu quebrando a cabeça até lembrar de um amigo e ex-colega de banco, que certamente toparia a empreitada de formatar a franquia e trabalhar em sua expansão. “O Juan é louco que nem eu”, argumentou Caio com a parceira.
Funcionário do banco por sete anos, em quatro cidades diferentes, Juan Júnior, entendia de taxa de juros, crédito e áreas atinentes ao sistema financeiro. Mas quase nada sabia sobre franchising. “O projeto me chamou atenção por ser algo novo e desafiador”, afirma Juan, que também acabaria se demitindo do banco.
“Alugamos uma salinha de 15 metros para a franqueadora. Então, comecei a pesquisar no Google sobre franquias e a estudar o processo de franchising por conta própria.”
Em outubro de 2017, apenas 11 meses após a abertura da clínica, o trio promoveu um coquetel para o lançamento da franquia.
Dois anos depois, já em 2019, a franquia passou a ter sua expansão acelerada pela 300 Franchising, criada pelos fundadores da Ecoville – maior rede de franquias de produtos de limpeza do país –, os empresários Leandro e Leonardo Castelo.
Segundo Natália Ribeiro, coragem, sagacidade, disposição e capacidade de adaptação são características essenciais para ser uma franqueadora de sucesso.
“Não são as únicas, claro. Mas, quando usadas para um propósito de vida, essas qualidades não só impulsionam e direcionam a forma de pensar e agir de quem aposta no negócio próprio como também, ao longo do tempo, tornam-se as bases intangíveis para que uma ideia saia efetivamente do papel e se torne realidade concreta.
Trabalhar com algo que pudesse ajudar o outro foi algo que sempre quis, principalmente quando se trata de sonhos. Saber que além de ajudar, posso ser o motivo de inspiração para outras mulheres me motiva a estudar e crescer cada vez mais.”
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Regina Jordão, CEO do Pello Menos
“Nossa história começou a ganhar forma em 1996, recebi um telefonema do meu marido, contando que tinha sido demitido. Decidiu montar um instituto de depilação, de maneira bem despretensiosa, como uma forma de sobreviver. Abrimos em uma pequena sala localizada em Copacabana e eu não tinha ideia de que o sucesso seria tão grande. Hoje estamos presentes em três estados,RJ, SP e DF com 45 unidades e nos especializamos em diversos serviços: cera, linha e laser (de três tipos: Alexandrite, Diodo e ND Yag).
Ajudar outras mulheres a empreenderem é uma alegria, me traz uma realização enorme, porém é também uma grande responsabilidade saber que decisões que são feitas por mim, todos os dias, afetam a vida de tantas pessoas, afetam famílias, por isso tento fazer tudo com o máximo de empenho e responsabilidade mesmo.
Para ser uma franqueadora de sucesso é preciso acreditar no que quer e se dedicar, pois os resultados não vão vir fácil. Tudo requer amor e insistência!”
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Veronicah Sella, cofundadora da Criamigos
“A Criamigos foi criada para reproduzir o amor que minha avó tinha ao confeccionar bonecas de crochê para as netas, para que tivéssemos um amigo para todas as horas.
Hoje são mais de 50 mil pelúcias espalhadas pelo país e pelo mundo afora, tudo partindo de uma ideia maluca que deu bastante certo.
A Criamigos tem muito do olhar do todo mais o cuidado com o detalhe, isso é muito do feminino. A gente se preocupa com a música, com o toque e com todos os sentidos. É desde a caixinha que comunica, a embalagem de presente que vira jogo, são todos esses detalhes que eu acredito que vem muito do feminino. Com esse exemplo, a gente consegue encorajar muitas mulheres a dar esses passos, de empreender e de sermos muitos felizes com esse sucesso.
Para ser uma empreendedora de sucesso, é essencial o elo de confiança entre todos o stakeholders. É a confiança que o franqueado tem na gente, a confiança com o fornecedor e a confiança que a gente tem com eles. É também a confiança nossa e do nosso elenco. Também temos que ter os papéis definidos entre franqueado e franqueadora. É papel do franqueado, por exemplo a venda local, contratação e treinamentos dos colaboradores e acompanhamento das estatísticas. Agora lançar produtos, campanhas e suporte mensal é papel da franqueadora. Os papéis para o sucesso de uma franqueadora é a confiança e os papéis claros, cada um fazendo o seu 100%, não tem ruído de comunicação, não tem atrito e tudo flui muito melhor.”
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Marina Groke, diretora das Unhas Cariocas Franquia
“Meu marido e eu tínhamos uma escola de inglês(franquia), na qual eu gerenciava a parte administrativa, fiquei um período de 4 anos, e engravidei da minha segunda filha, quando ela nasceu eu decidi me dedicar a elas e fiquei um período de 2 anos em casa, quando resolvi voltar ao mercado de trabalho.
Eu sempre tive muita vontade de ter meu próprio negócio, e decide empreender na área que sempre fui apaixonada, que é a área da beleza, esse é um segmento que apesar de ser muito comum, não tinha nada que pudesse olhar e falar, ‘nossa que ideia maravilhosa’, foi então que comecei a estudar em busca de criar algo que fosse único no mercado de Unhas, não ser mais um salão ou uma esmalteria, e sim, um lugar de tratamento e cuidado com as clientes.
Fiz vários cursos, e estudei o mercado, muitos me deram norte e ajudaram a formatar o que é a Unhas Cariocas, outros me mostraram o que não deveria ter na Empresa, até que desenvolvi o método Unhas Cariocas que é algo que não havia no mercado, onde poderíamos entregar para nossas clientes o resultado de cuidado das unhas sem os riscos que o alicate proporciona.
Empreender é gerar soluções para novos problemas ou problemas que sempre existiram, mas, muita das vezes, já nos acostumamos com eles, ter uma mente empreendedora, é uma mente apaixonada em resolver problemas e dar oportunidades para que outras pessoas possam participar disso.
Resumindo, decidi empreender, porque amo o segmento da beleza, porque tinha como objetivo trazer ao mercado algo novo que eu acreditei que poderia ser a solução de muitos problemas e dar oportunidade para que pessoas pudessem participar disso!
Depois de estudar o mercado, levei a ideia ao Mauricio (meu marido) que já tinha muito experiência no mercado de franchising e no seguimento comercial, e ele me disse que poderíamos abrir, mas não mais do mesmo.
Foi quando eu voltei a estudar e buscar algo diferenciado que pudesse atender e sanar as maiores queixas das mulheres, consegui desenvolver o Emoli, que é um emoliente que age em 3 segundos na cutícula e com a cureta que é um instrumento cirúrgico não invasivo, faz um tratamento nelas, para que não precisasse o uso do alicate.
Depois que apresentei esta ideia ao Mauricio, ele disse que agora poderíamos seguir para abertura do negócio. Partimos então para o nome, o qual ficou definido Unhas em 30 minutos, que hoje é um dos serviços da Unhas Cariocas.
Um belo dia, tudo pronto para inaugurar, de fachada até panfletos, o Mauricio com sua experiência e direção de Deus, decidiu que precisaríamos mudar o nome, assustamos a todos, mas depois de um estudo foi definido o nome Unhas Cariocas. O qual já veio com tanto peso que quando inauguramos as pessoas achavam que era uma marca de fora, já com outras unidades. E com todo sucesso que ela fez que no mesmo ano decidimos fazer dela uma franquia.
Ajudar outras mulheres sempre foi algo que pra mim era (e é) meu dever, sempre senti algo muito gratificante de ver aquela mulher realizando seu desejo, ou até saindo de uma situação pessoal caótica. Eu não tinha muitos recursos para ajudá-las, mas sempre fiz tudo que estava ao meu alcance, e hoje com tudo que construí, eu consigo ajudá-las não só a sair de uma situação pessoal difícil, mas também a empreender, e é muito gratificante vê-las realizando o sonho, ver nos olhos delas que sim, também são capazes de ter seu próprio negócio, de saber que são capazes de ser independente, e provedoras de seus próprios recursos.
Ver elas se realizando, é uma realização minha, sou muito grata a Deus por permitir que através da minha vida elas alcancem seus objetivos.
Pra mim o principal ponto do sucesso é ouvir seus clientes, estudar o mercado que atua, e entender o seu concorrente e buscar sempre estar muitos passos à frente no mercado, tendo a inovação como regra.”
Para mais informações sobre a franquia Unhas Cariocas, clique aqui.
Leiza Oliveira, CEO da Minds English School
“Comecei a costurar e vender as minhas próprias lingeries quando tinha 14 anos. Aprendi o ofício de costurar com a minha mãe. Me apaixonei muito ao ver a minha própria etiqueta nas peças. Vendia para ter dinheiro para estudar. Estudei magistério e vi que queria muito empreender em um negócio de educação. Queria unir as minhas duas paixões: empreendedorismo e educação, e assim o fiz.
Acredito na transformação do país por meio da educação, e por isso, em 2007 iniciei a minha jornada fundando a Minds Idiomas, um centro de formação de inglês que possibilita uma carreira melhor aos estudantes e a realização de sonhos como mudar de país e/ou fazer um intercâmbio.
Lugar de mulher é onde ela quiser! Essa frase sempre me norteou. Por isso, nós somos a única rede de franquias a apoiar o futebol feminino. Faz mais de 2 anos que apoiamos o clube do Corinthians feminino e só de franqueadas já temos 65% mulheres no quadro da Minds!
Para ter sucesso, é essencial ter foco e principalmente praticar a escuta ativa. Essa crise de saúde mundial mostrou que sem escuta não há adaptação, não há coletividade. Logo, como franqueadora que já enfrentou diversos outros tipos de crises econômicas/políticas afirmo que ter foco nas atividades do dia a dia e escutar os franqueados são fundamentos essenciais para a franqueadora ir para a frente! ”
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Sandra Schuster, sócia-fundadora da DrogaVET
“Já atuava como farmacêutica e trabalhava com manipulação de medicamentos humanos, porém, como eu tinha um cachorro chamado Pancho, muito agitado, os momentos de ministrar medicamento para ele eram tensos. Em razão disso, comecei a preparar medicamentos na forma de biscoitos, com sabores variados para que o meu Cocker Spainel aceitasse bem a ingestão dos remédios, de forma tranquila e sem desperdício.”
Pancho, sem saber, foi o primeiro cliente do que viria a ser a DrogaVET. Foi a partir dessa experiência que, junto com o meu sócio em tudo na vida, Flavio Pigatto, percebemos a necessidade de criar uma farmácia de manipulação, a primeira no País, voltada exclusivamente para o mercado pet e em abril de 2004 saiu do papel a primeira unidade da empresa, dando origem a um novo segmento de mercado.
“As mulheres que, por muito tempo, foram coadjuvantes, agora são as protagonistas em diversas áreas, entre elas as do setor veterinário, farmacêutico e de franquias. De acordo com um levantamento interno, 78% do quadro de colaboradores da rede é composto por funcionárias e quando olhamos para a área farmacêutica da matriz e nossas filiais, composta por quatro unidades próprias, essa proporção é ainda maior: são 11 mulheres para um homem e a equipe veterinária é 100% feminina.
Já quando analisam o total de franqueadas mulheres na DrogaVET, percebemos uma proporção de 50% e, de maneira geral, ainda nota-se uma timidez no número de mulheres atuantes no franchising, principalmente nos quadros de gestão ou mesmo como idealizadoras do negócio. Mas é questão de tempo até isso se reverter, uma vez que o sucesso independe de sexo, raça ou credo.
Para ser uma franqueadora de sucesso é essencial trabalhar muito. E acredito que com um pouco de organização e disciplina é possível realizar as tarefas pessoais e profissionais. Ou seja, é preciso ter um amor animal por tudo que se faz. Essa é a receita para alcançar quaisquer objetivos em quaisquer âmbitos.”
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Cássia Buratto, fundadora da Buratto Consultórios
“Desde que era adolescente sempre tive um espírito empreendedor bastante aflorado e sonhava em fazer a diferença no segmento da saúde através de algo inovador. Na época, aos 16 anos, estudava acupuntura e, dois anos mais tarde, com o título de farmacêutica acupunturista pela WFAS (Federação Mundial de Acupuntura), aos 18 anos, tive a ideia de montar meu primeiro consultório ao adquirir um imóvel na cidade de Santo André. Com o crescente número de atendimentos resolvi expandir as operações e adquirir meu próprio imóvel, em 2015.
No entanto, o local escolhido era grande demais e foi aí que visualizei uma forma de não apenas reduzir custos, mas também de criar uma fonte de renda. Foi quando dividi o espaço em três consultórios, mobiliados, para fracionar os custos e para auxiliar quem tivesse a mesma dificuldade encontrada.
Me sinto muito feliz em servir como inspiração para mulheres que empreendem com minha marca. Percebo que algumas que por serem da área da saúde acabam se inspirando em minha história e com a força com que trago para a marca principalmente na paixão em empreender.
Para mim, o segredo do sucesso de um negócio é força de vontade, paixão e acreditar muito que é capaz de fazer o negócio funcionar da maneira que você acredita. As mulheres são transformadoras e contam com um poder interior muito forte e colocar isso tudo no negócio o transforma em sucesso.”
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Renata Piazera, sócia-fundadora da Fórmula Animal
“Desde que era adolescente sonhava em poder atuar com animais! Em 2010, esse sonho parecia cada vez mais distante quando era estagiária em uma indústria de alimentos e recebi uma proposta de efetivação no local. Foi nesse momento, ao lado do meu marido e atual sócio, Marcelo, que tive que tomar uma difícil decisão: escolher entre a segurança de continuar em uma empresa que gostava ou agarrar o sonho e partir para empreender em um ramo até então desconhecido no país (farmácia de manipulação para pets) onde teria que realizar tudo do zero.
Após pensar muito nos prós e contras de cada decisão, o amor e carinho pelos animais falou mais alto e superei o medo. O começo foi difícil, já que a tive que realizar um empréstimo para abrir a primeira farmácia, a matriz, localizada Jaraguá do Sul. Sem nenhum funcionário, muitas vezes, no período da tarde, minha mãe auxiliava no atendimento da recepção, para que eu pudesse realizar visitas e as manipulações dos medicamentos.
Aos finais de semana era vez da equipe crescer ainda mais com a ajuda do meu marido e meu pai. Mesmo assim, me mantive convicta e focada em minha decisão, que se mostrou acertada, pois desde a primeira semana já conseguia ter capital para pagar o aluguel.
Inspirar outras mulheres e mães me motivam a evoluir sempre. Não é fácil sairmos da zona de conforto e arriscar. Toda vez que uma franquia é vendida tem alguém que vai em busca de um sonho e quando são mulheres o sentimento de realização é ainda maior porque me identifico com essa trajetória.
Para ter sucesso, é importante nunca achar que está tudo perfeito. A criação de novos projetos tem que fazer parte da rotina, não podemos ficar parados achando que não tem mais como crescer. Além disso, é muito importante ouvir o franqueado e dar suporte constante. Fazemos pesquisas de NPS com alta frequência e mantemos uma relação muito próxima com cada unidade para entender suas dores e como podemos ajudá-los a evoluir.”
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Maria Claudia Amaro, fundadora da Rhyzos Educação, empresa que fomenta iniciativas pela educação básica no Brasil, como a franquia TWICE
A empresária conta que o interesse pela educação surgiu desde que se tornou mãe. Suas filhas foram sua primeira inspiração para investir no ramo.
A ideia era oferecer para outras pessoas o que queria para as próprias filhas. Para a criação da empresa Rhyzos Educação e a aquisição do TWICE, a outra inspiração foi em um projeto social que se envolveu, na periferia de São Paulo, onde a pedagogia era fortemente associada ao afeto.
A lacuna social começou a incomodar muito e passou a visitar diversos projetos para ver o que estava acontecendo na área de educação. Rodei meio mundo: Brasil, Europa, Estados Unidos, Ásia, África. Vi experiências transformadoras e decidi que tinha que seguir em frente.
“Para mim, fomentar o empreendedorismo feminino é fundamental para que nós mulheres possamos aumentar nossos rendimentos, gerar empregos, ter sustentabilidade no mercado e, sobretudo, ser independentes e protagonistas das nossas vidas.
Sempre que penso em formas de ajudar mulheres a realizar o sonho de empreender, chego a conclusão que o primeiro passo é sempre o apoio, pois quem tem apoio, mesmo que de um desconhecido, chega muito mais longe, faz muita diferença.
Acredito na força do exemplo. Portanto, é importante mostrar para mulheres que existem lideres femininas em todas as áreas empresariais.”
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