Abrir um novo negócio, quais são as opções? Confira

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Como abrir um novo negócio na capital paulista? Franqueadoras de áreas distintas falam sobre oportunidades para a cidade, que é o foco de expansão de suas marcas

05/04/2022

Falta de ponto? Escassez de mão de obra? Alta concorrência? Pouca segurança?

Quem pensa em abrir um negócio em São Paulo precisa atentar-se a oportunidades que, em muitos casos, apenas as franqueadoras conseguem apontar, devido ao grande know-how adquirido por testarem o mercado

 

A capital paulista computou 12,33 milhões de habitantes em 2020.

Ávidos pelo potencial de consumo desse enorme mercado, muitos empreendedores têm o sonho de começar um negócio próprio na cidade – mas, sabem que enfrentarão problemas como a escassez de bons pontos comerciais; a grande concorrência, em qualquer que seja o segmento; a falta de mão de obra qualificada e a insegurança, quando se opta pelo varejo de rua.

“E esses são apenas alguns dos entraves que quem deseja empreender enfrenta”, aponta Thaís Kurita, advogada especializada em Franchising e Varejo.

Lidar com impostos, fornecedores, cálculos que determinarão a lucratividade do negócio e planilhas são outras atividades que tiram o sono do empreendedor e muitos desistem do sonho de ter o negócio próprio.

É por isso que a franquia pode ser uma boa opção, tanto para quem não tem experiência quanto para quem já tem um empreendimento, mas deseja ter mais segurança na segunda empreitada”, explica a especialista.

Segundo Kurita (foto), a diferença fundamental entre a franquia e o negócio independente é a transferência de know-how.

Quem adquire uma franquia recebe treinamentos operacionais e administrativos, que ajudam na operação do negócio.

Além disso, a franqueadora já testou a marca e a pilotou, sabendo que ela é multiplicável e com grande chance de dar certo em diversas praças.

O franqueado reproduzirá um negócio de sucesso. Precisará se empenhar e trabalhar muito, dentro de padrões preestabelecidos pela franqueadora, mas com a certeza de que não estará sozinho”, informa.

 

As oportunidades da cidade de São Paulo

Voltando a falar especificamente da capital paulista, essa é uma praça peculiar.

Costuma-se dizer que existem várias cidades dentro de São Paulo, por ela ser uma megalópole.

Quem abrirá um novo negócio, portanto, precisa estudar as oportunidades da região desejada, os hábitos locais, a concorrência e o comportamento do consumidor”, ensina Kurita.

As franqueadoras Dr. Shape, IP School e Le Briju oferecem oportunidades para a capital paulista.

Todas elas têm estratégias traçadas conforme o tipo de negócio que pilotam para indicarem aos potenciais franqueados as melhores localidades e a forma de trabalhar em São Paulo.

As franqueadoras costumam mapear as áreas de expansão de interesse por meio de estudos de geomarketing.

Depois, elas oferecem equipes especializadas em analisar os pontos comerciais, para aprovarem o local escolhido pelo franqueado.

Na maioria dos casos, o franqueado se encarrega de encontrar um ponto, mas há franqueadoras que já indicam locais e existem, ainda, as que comercializam lojas próprias, as que repassam lojas de ex-franqueados e as que, ao encontrar uma boa oportunidade, montam uma unidade e a vendem no que é chamado de ‘chave na mão’”, explica Kurita.

Veja:

Dr. Shape

Das 70 lojas da Dr. Shape – maior franqueadora de suplementos alimentares e artigos da América Latina – , apenas quatro estão na capital paulista.

Isso indica que existe uma chance imensa de a marca ter novos franqueados em São Paulo.

Há muitos bairros com grande potencial para nossa marca”, aponta Roberto Kalaes, sócio-franqueador.

Segundo ele, a marca utiliza estudo de geomarketing que apontam a presença de negócios afins nas áreas indicadas para a abertura de uma Dr. Shape.

A presença de academias, outros comércios e escritórios é importante para o sucesso de uma Dr. Shape.

Além disso, a localização do imóvel precisa ter determinadas características que, a partir de nossa experiência, potencializam o negócio.

Com isso e o público-alvo bem delimitado, sabemos que a chance de sucesso é grande”, comenta Roberto Kalaes.

A Dr. Shape tem alguns formatos de negócios.

A loja de suplementos pode vir acompanhada de uma clínica de emagrecimento, a Viva na Medica, que potencializa os ganhos do franqueado, ou ser montada apenas para a venda de suplementos alimentares e artigos esportivos, dependendo da característica do ponto.

O investimento inicial em uma Dr. Shape é a partir de R$ 200 mil.

O sócio-franqueador da marca diz que a Dr. Shape apostará, também, na conversão de lojas independentes na bandeira da marca.

Segundo ele, ao passar a pertencer à rede, o varejista que já atuava no ramo de suplementos e opta por ser uma loja Dr. Shape pode ganhar até 40% mais.

Fazendo parte da rede, ele terá acesso a fornecedores homologados, linhas exclusivas de produtos, compras em escala, com preços diferenciados, e marketing cooperado.

Dessa forma, comprará melhor e venderá melhor, aumentando sua lucratividade.

Outro detalhe é que prestamos serviços diferenciados aos consumidores, que se tornam fieis à marca.

A conversão é, realmente, um excelente negócio”, enfatiza o franqueador.

A Dr. Shape tem condições especiais para a capital paulista, com desconto na taxa de franquia e parcelamento desse valor para novos candidatos: são 20% de desconto na taxa de franquia para a capital paulista e parcelamento da taxa em até três vezes. Saiba mais

 

IP School – Inglês Particular

A franqueadora tem duas escolas físicas na capital paulista e uma em Guarulhos.

Além delas, são mais 11 microfranquias no estado de São Paulo e uma em Minas Gerais (Belo Horizonte), totalizando 15 escolas.

A IP School apresenta diferenciais na metodologia: o ensino, exclusivamente do idioma inglês, é feito por meio de aulas particulares personalizadas, para até quatro alunos que já se conheçam.

Todo o conteúdo é trabalhado conforme as necessidades do estudante, seus interesses e motivações.

Assim, adolescentes podem aprender numa partida de game, por exemplo, enquanto um executivo tem o conteúdo voltado ao seu ramo de atuação, se assim o desejar.

Não é cobrado material didático, que também é criado conforme as aulas.

A metodologia da IP School foi criada com base na programação neurolinguística e o nosso aluno aprende com mais interesse, de forma mais rápida e definitiva”, pondera Rauel Araruna, franqueador.

Pela fidelização dos alunos e o boca a boca, o crescimento da marca vai de vento em popa.

Durante a pandemia, a rede passou de seis para 15 unidades.

E a capital paulista comporta muitas franquias.

Temos mapeadas regiões que podem ser amplamente exploradas, tanto com escolas físicas quanto por unidades home based”, completa o franqueador.

Numa escola física, o investimento tem média de R$ 149 mil.

Já a microfranquia exige R$ 33,5 mil, valor acessível e que permite ao microfranqueado começar o negócio em sua própria casa.

Ele trabalhará com aulas virtuais, nas casas dos alunos ou em empresas.

Na pandemia, crescemos porque já tínhamos a um trabalho online forte”, comenta Araruna.

Ele enfatiza que a IP School é a cara de São Paulo.

Apenas 3% da nossa população é fluente em inglês, então, temos um mercado imenso para explorar.

E São Paulo clama por pessoas fluentes. É a hora de mudarmos a vida das pessoas por meio do idioma inglês!”, finaliza. Saiba mais.

 

Le Briju

Uma loja de bijuterias e acessórios dividida por cores, linda e moderna, diferente de todas as propostas convencionais, presente nos melhores shoppings de São Paulo.

Essa é a Le Briju, que se diferencia pela curadoria de moda, uma espécie de consultoria que presta a todos os clientes que desejam usar os acessórios a seu favor.

A Le Briju tem a proposta de deixar as pessoas à vontade para tocarem e provarem tudo o que está exposto em prateleiras e gavetas.

A ideia é que o cliente passe o tempo que quiser em nossa loja, deliciando-se com cada peça”, comenta Evandro Madeira, diretor de Marketing da empresa.

Com uma proposta tão atraente, não é à toa que as nove lojas da marca – oito próprias e uma franqueada, inaugurada em dezembro de 2021 – sejam um sucesso.

Sobrevivemos à pandemia e recuperamos o movimento em todas as lojas, que já têm o faturamento esperado há um ano.

Estamos muito satisfeitos com a volta do consumidor ao shopping”, comemora o diretor.

A ideia da Le Briju é ter lojas nos shoppings da capital paulista, em diversos outros da região metropolitana, em grandes cidades do interior de São Paulo e, também abrir a expansão para capitais de outros estados.

Nossa marca combina com shopping.

Já pilotamos lojas há um bom tempo e sabemos que nosso público responde bem a determinados perfis de estabelecimentos.

Então, queremos oferecer ao franqueado a mesma experiência, para que ele obtenha sucesso”, explica Madeira.

A Le Briju orienta o franqueado tanto na escolha do shopping quanto na do ponto.

Outra possibilidade é a de o candidato adquirir uma das lojas próprias da marca, que já operam com equipe estabelecida, clientela formada e faturamento estabilizado.

Desta forma, elimina-se o ponto de equilíbrio, que é o período em que o negócio leva para equilibrar despesas e receitas, dando lucro”, diz Madeira.

Numa Le Briju, investem-se a partir de R$ 350 mil. Saiba mais.

Fonte: Uapê Comunicação

 


 

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