A gente sabe que um negócio é bom quando um funcionário fala bem, espontaneamente, de onde ele trabalha, não é mesmo?
Agora imagina quando o colaborador se torna um franqueado… aí é porque o negócio é bom de verdade!
No franchising, há muitas dessas histórias desse tipo e hoje nós vamos contar algumas delas.
O setor de franquias é responsável por, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), mais de 1,28 milhão de postos de trabalho.
Muitos franqueados começaram como estagiário, recepcionista, atendentes ou até mesmo no chão das fábricas e foram crescendo até terem o próprio negócio.
O legal é que há histórias de colaboradores que tiveram o apoio da marca para subir na carreira, com cursos pagos e incentivo para fazer o ensino superior.
Tem também aquelas pessoas que começaram com a franquia no início, ajudaram na expansão e hoje desfrutam do próprio negócio.
O setor de franquias gera oportunidades para diversos brasileiros e as histórias, por si só, mostram o potencial que o franchising tem.
Veja os depoimentos dos franqueados:
Bom negócio: Roberto Juvêncio Fernandes, 43 anos, começou no piso de fábrica e hoje é franqueado Pormade Portas
“Abri a Pormade Portas de Cascavel em outubro de 2020, portanto, estou me aproximando do primeiro aniversário como franqueado da marca.
Entrei na Pormade, em 2002, e permaneci na empresa por 18 anos. Minha trajetória foi marcada por muitas oportunidades e possibilidades de atuar nos mais variados setores, sempre com incentivo corporativo. Quando entrei na Pormade, não tinha faculdade e era de poucos conhecimentos. Com auxílio e incentivo da corporação, me formei no ensino superior, fiz pós-graduação e diversos cursos correlatos ao trabalho que desenvolvia.
Comecei no piso de fábrica, atuando no processo de produção. Ao longo dos anos, passei pelas áreas de qualidade, custos e auditoria. Fui supervisor e coordenador de várias equipes e, por 5 anos, atuei aos finais de semana nos feirões que a empresa fazia para venda de produtos.
A Pormade é uma empresa que incentiva o colaborador e os parceiros a evoluírem, crescerem e a terem ideias diariamente. Essa cultura de se sentir um pouco “dono” da companhia, mesmo ainda como colaborador, é real e acredito que seja o que mais me preparou para o atual momento. Quando a Pormade começou a franquear, vi ali uma oportunidade de pôr tudo aquilo que aprendi em prática, só que dessa vez na minha própria loja. Foi então que resolvi encarar o desafio.
Quando me tornei franqueado, a maior mudança foi passar a ser responsável por toda uma loja sozinho. Com a abertura da unidade vieram também outras questões, como escolha de ponto, equipe. No mais, acredito que durante todos esses anos que atuei na empresa, fui sendo bem preparado para esse e outros desafios.
Para aqueles que também desejam empreender, o meu principal conselho é acreditar na empresa, acreditar nos valores da marca e procurar estudar, se desenvolver dia após dia. Com base, conhecimento e informação, não tem como dar errado. Sou muito grato por toda essa trajetória que começou a ser construída lá atrás e que, com o auxílio da empresa, me trouxe onde estou hoje.”
Saiba mais sobre a franquia Pormade e as vantagens de se tornar franqueado(a).
Bom negócio: Mariana Cristina Pagoto Galvão, 34 anos, estava trabalhando na roça quando recebeu o convite para uma entrevista na Vazoli. Hoje, é franqueada da rede.
A história de Mariana com a Vazoli começou em 7 de fevereiro de 2010, quando foi contratada.
Mariana e seu esposo Luiz Roberto Galvão estavam desempregados em fevereiro de 2010. Como havia trabalhado como auxiliar de serviços gerais e vendas, Mariana levou um currículo na Vazoli da unidade de Viradouro/SP. Voltou para casa e, no mesmo dia, começou a ajudar seu pai na plantação de milho, quando de repente recebeu uma ligação da Sibele Vaz, CEO da rede, solicitando uma entrevista na próxima hora e nem deu tempo de se arrumar.
Durante a entrevista, Sibele notou que Mariana estava desconfortável e perguntou o motivo que ela escondia as mãos. Ao revelar que estava há pouco trabalhando na roça com seu pai e não deu tempo de se maquiar, ao menos limpar as mãos, pois não queria perder a oportunidade, Sibele enxergou a simplicidade e vontade de crescer em Mariana e no mesmo dia a contratou.
Em poucos meses de trabalho, Mariana conquistou a confiança de seus chefes e seu empenho levou a unidade a ser premiada muitas vezes. Recebia muitos elogios, principalmente por seu atendimento impecável.
Depois de três anos trabalhando em Viradouro, seu marido recebeu a rescisão de um emprego em que acabara de ser demitido e decidiram que gostariam de abrir uma franquia da Vazoli. Apesar de sentirem a perda de uma funcionária exemplar, seus chefes apoiaram na decisão.
Em 17 de março 2014, Mariana e Luiz Roberto abriram a primeira unidade franqueada do casal em Morro Agudo/SP.
“Não conhecíamos nada na cidade. Íamos de porta em porta apresentando os serviços. No começo foi muito difícil, pois todo o dinheiro que tínhamos era usado para abrir a franquia, mas não desistimos”, declara Mariana.
O motivo de terem decidido tornarem-se franqueados da Vazoli foi pela Mariana ter se identificado muito com o segmento de crédito e, graças ao seu trabalho na rede, tinham conquistado muitas coisas: qualidade de vida, conforto e estabilidade financeira.
“Já tinha conquistado muitas coisas enquanto funcionária da unidade em Viradouro/SP. Mas como franqueada, o meu estilo de vida mudou: consegui comprar a casa da minha família, nosso carro, dar mais conforto para nossos filhos. Como morávamos longe, em Viradouro, e sem dinheiro para o combustível, eu, meu marido e minha filha mais velha dormimos durante dois anos no chão da unidade que abrimos em Morro Agudo/SP. Isso nos fortaleceu de uma forma inacreditável e nos trouxe uma gratidão imensa”, conta Mariana, muito emocionada.
Mariana destaca que contratou sua primeira funcionária na franquia de Morro Agudo a partir do terceiro ano de funcionamento. Hoje, com 7 colaboradoras, destaca que eles também são muito importantes para todas essas conquistas. “Temos pessoas em que confiamos, que estão há anos conosco”, finaliza.
Em maio de 2020, Mariana e Luiz Roberto abriram a segunda unidade na cidade de Orlândia/SP e em breve será inaugurada a terceira franquia do casal, em São Joaquim da Barra/SP. Cada unidade já conta com uma moto para prestar os serviços necessários nas cidades.
“Eu não me arrependo de nada e sou muito orgulhosa da nossa história. Faria tudo de novo! Se eu pudesse dar uma dica para quem está começando, seja no franchising ou em qualquer segmento: vá atrás dos seus sonhos. Não desista. Haverá obstáculos no caminho – muitos! Com determinação, foco e fé, as coisas vão dar certo”, finaliza Mariana.
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Bom negócio: Carlos Eduardo Santos da Silva, 41 anos, entrou como balconista e hoje é franqueado da Tintas MC
“A minha história com a franquia começou em 2019, quando mudei a bandeira da minha loja de tintas para uma franquia da Tintas MC.
Eu já conhecia há anos a marca: fui funcionário da Tintas MC de 1999 até 2004. Eu entrei como balconista com 19 anos, tinha tido contato com algumas coisas sobre tinta porque meu pai era da reparação automotiva. Depois de dois anos, eu já estava na área que eu sempre almejei, que seria a área técnica trabalhando com tinta de repintura automotiva. O seu Amilcar deu a oportunidade de que um balconista se tornasse técnico e especialista.
Foi uma trajetória muito boa e enriquecedora. Trabalhei com grandes profissionais e foi muito importante para a minha vida profissional. Depois disso, trabalhei em uma multinacional e duas grandes empresas. Quando eu parei de trabalhar, em 2015, surgiu a oportunidade de abrir uma loja.
Abrimos uma loja de tintas em São Caetano do Sul voltada para a repintura automotiva. Depois de quatro anos, em 2019, surgiu a oportunidade de mudarmos aqui para São Bernardo do Campo, onde estamos atualmente. Por conta da situação do mercado na cidade, resolvemos mudar a nossa loja para uma franquia e a Tintas MC foi uma escolha óbvia.
A partir do momento que eu que eu abri a loja foi um desafio, porque era uma loja de menor expressão, uma loja pequena que tinha algumas dificuldades de conseguir preço. Eu acabei tendo algumas vantagens por já ser do mercado e já ter trabalhado como fornecedor. Mas ter uma franquia abriu muitas portas no mercado e trouxe uma possibilidade que a gente não tinha quando éramos uma loja independente.
A franquia nos colocou em condições de oferecer o mesmo serviço que a gente já prestava, mas com condições bem competitivas em valores. Passamos a ter uma visão com relação ao nosso trabalho de uma forma diferente do ponto de vista do cliente. Passamos a ter uma importância maior do que a gente já tinha, por tudo que a gente já fazia, continuamos fazendo da mesma forma, mas o atendimento por se tratar de tintas MC é muito mais relevante, muito mais importante, e tem um peso muito maior na decisão do cliente.”
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Bom negócio: Alexandre Quintanilha, 45 anos, foi vendedor e gerente de franquias da EuroColchões e hoje é franqueado da rede
“Comecei a minha história como franqueado da Euro Colchões em 2017. Eu conhecia a Euro porque já fui vendedor e gerente de franquias da rede e caminhei para ter o meu próprio negócio um dia.
Em 2011, fui vendedor de uma loja da Euro, mas não fiquei nessa função por muito tempo. Em 2013, larguei o balcão e comecei a trabalhar na gerência de vendas das lojas de Icaraí e na unidade do Shopping Rio Decor Niterói. Isso aconteceu porque eu tenho formação e experiência em vendas, merchandising e marketing.
Em 2017, saí do meu cargo de gerência e decidi abrir a minha franquia da Euro. Posso afirmar que as minhas experiências tanto no balcão quanto na área administrativa me ajudaram a impulsionar meu trabalho como franqueado.
Eu sempre quis ser dono do meu próprio negócio. Sempre tive a convicção de que eu seria um bom patrão e de que, se eu me dedicasse, os meus projetos iriam sair do papel e ganhar vida com sucesso.
Além disso, vendo o meu desempenho como gerente, percebi que eu poderia abrir um negócio próprio. Com a minha experiência na área e com a estrutura da Euro Colchões, compreendi que poderia dar resultados como proprietário também.
Eu trabalho há mais de 25 anos na área de venda de colchões, então continuo trabalhando com o que eu amo. Mas, é claro, que estou muito mais realizado profissionalmente, já que eu concretizei o meu sonho de ser dono do meu próprio negócio. Além disso, hoje, eu possuo uma renda muito maior do que eu tinha quando era funcionário e sou, atualmente, independente financeiramente.
Comecei a minha história como franqueado em 2017 e, hoje, possuo nove unidades espalhadas pelo estado do Rio de Janeiro e em São Paulo, na cidade de São José dos Campos.”
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Bom negócio: Ana Dociatti, de 27 anos, investiu nas franquias Ceopag e Ceofood
A história de Ana com a franquia começou em em abril de 2020, como prestadora de serviços para as masters franquias da rede localizadas em Santa Catarina e Paraná, para dar suporte e cuidar das vendas das marcas nas unidades do Estado. Em junho do mesmo ano, se tornou franqueada, ou seja, investiu em suas próprias franquias em Fraiburgo/SC.
Em janeiro de 2021, graças ao seu trabalho com resultados rápidos e eficazes nas vendas, Ana recebeu o convite para iniciar as atividades na matriz da Ceopag e Ceofood, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, e trabalha de forma remota como consultora de vendas.
“Trabalhando com as vendas da unidade de Rio das Antas, observei que a procura pelos serviços da Ceopag e da Ceofood era bem alta. Foi então que enxerguei uma oportunidade, principalmente por estarmos em um momento em que muitas pessoas buscaram no empreendedorismo uma alternativa ao desemprego. Portanto, pequenos e médios empresários que precisam comercializar e entregar seus produtos e serviços fazem com que o setor de maquininhas e de entrega seja aquecido e favoreça um crescimento tão positivo para os franqueados”, conta a empreendedora.
Ana é formada em psicologia e, antes de iniciar sua trajetória em franquias, trabalhou por um ano para uma ONG de projeto social. Depois que encerrou seus atendimentos na instituição, recebeu um convite para cuidar da área de vendas da unidade de Rio das Antas da Ceopag e Ceofood. Foi então que Ana decidiu que seria a área que gostaria de investir para acelerar sua carreira.
Atualmente, Ana ainda presta serviços para a unidade que inaugurou sua atuação em franchising (Rio das Antas/SC), é consultora de vendas na matriz da franqueadora (São José do Rio Preto/SP) e gerencia suas próprias franquias em Fraiburgo/SC.
“O setor de franchising oferece muitas oportunidades para quem decide empreender. Especificamente com as marcas Ceopag e Ceofood, temos todo o suporte necessário, pois o modelo de negócio é bem desenhado. Com isso, me sinto realizada profissionalmente e cada dia mais com vontade de fazer o meu negócio dar certo”, declara Ana.
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Bom negócio: Jéssica de Andrade, 29 anos, é franqueada Beetools Smart School e, antes disso, foi professora da rede
“Iniciei minha história com a Beetools em Setembro de 2019, antes da inauguração da escola em Ponta Grossa, que aconteceu em novembro do mesmo ano, participando também do processo de abertura.
Trabalhei como professora aqui na Beetools durante 1 ano e dois meses. Desde o início, fiquei bastante impressionada pela metodologia Beetools, pois iniciei minha trajetória no mercado de idiomas em escola tradicional, onde ficava frustrada pelo fato de que, em uma turma, muitas vezes se tornava difícil atender e ensinar todos os alunos da mesma forma, visto que sempre existem alunos com mais facilidade ou dificuldade para o idioma.
O ensino personalizado foi a primeira coisa que me encantou, seguido por todas as outras ferramentas que facilitam o acesso ao aprendizado do inglês.
Sempre achei incrível o fato de ser uma escola que foi pensada para que o aluno seja o foco durante toda a aula, respeitando a sua individualidade, fazendo com que eles aprendam no ritmo deles e que o aprendizado seja, realmente, efetivo.
E além disso, toda a questão tecnológica – com a inteligência artificial fornecendo um feedback instantâneo, e a realidade virtual, proporcionando a realização de um intercâmbio em todas as aulas – unido às equipes super qualificadas, entregando a melhor experiência para o aluno.
Todos esses pontos fizeram com que a minha trajetória aqui na Beetools me levassem à decisão de me tornar franqueada, pela confiança no método e nos resultados.
A oportunidade de me tornar franqueada apareceu em novembro de 2020, quando a escola completava um ano aqui em Ponta Grossa, e desde o primeiro momento eu tive a certeza de que seria um ótimo investimento, mesmo em meio à uma pandemia.
Sempre tive a consciência de que o momento em que estamos vivendo seria desafiador, porém, a decisão de me tornar franqueada aconteceu exatamente por conhecer a instituição e confiar nos resultados entregues pelo método.
Eu diria que a visão e mentalidade empreendedora foi a principal mudança quando me tornei franqueada. Sair da zona de conforto e assumir os riscos, já que como funcionária eu tinha uma descrição de trabalho que me exigia habilidades específicas e na nova jornada foi, e ainda se faz necessário o aprendizado de uma série de novas responsabilidades e habilidades todos os dias.”
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Bom negócio: Michele Naissinger Da Rosa, 31 anos, franqueada da Maria Brasileira começou na rede como atendente
“Entrei como atendente na unidade da Maria Brasileira de Erechim (RS), em novembro de 2020. Mesmo adquirindo a unidade de Santa Maria (RS), ainda continuo trabalhando na de Erechim. Para mim foi uma trajetória de grande evolução e aprendizado.
Ter o próprio negócio sempre foi meu grande sonho e o Anderson, franqueado de Erechim, sabendo disso, quando surgiu a oportunidade de adquirir a unidade de Santa Maria, conversou comigo pra ver se eu teria interesse em ser uma franqueada, justamente por estar dentro do negócio e conhecer bem o dia a dia do trabalho. Então no mês passado, junho, me tornei franqueada e inaugurei a unidade.
Eu ainda sou funcionária e agora também franqueada. O que mudou, além de muito mais trabalho, é que hoje consigo ver o quanto é importante ter uma gestão mais humanizada, se colocar à frente e ver o que realmente é relevante, para ambas as partes. Também aprendi que não precisamos ter medo de desafios maiores, pois eles são superados por meio de um trabalho planejado e bem executado.“
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Bom negócio: Leandro Sancanari Aguiar, 45 anos, franqueado Mary Help – São José do Rio Preto Redentora, começou na rede fazendo agendamento das diárias
“Minha história com a rede começou em 2013, como funcionário que fazia agendamentos e pós venda de diárias. Trabalhei por quatro anos, até 2016, 4 anos. Sempre vi potencial de crescimento na Mary help e, em 2016, decidi adquirir a franquia. Para mim, a principal mudança foi financeira e também de ser empreendedor, a motivação de ter seu negócio próprio. Estou muito satisfeito e feliz em ser franqueado Mary Help.”
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA MARY HELP
Bom negócio: Daniel Costa, 37 anos, franqueado da Cuidare – São José do Rio Preto – SP. Começou na rede como diretor de expansão.
“Minha história com a Cuidare começou em meados de 2016 quando assumi a direção de expansão da marca. Já era empreendedor de outra marca, e tinha uma empresa de consultoria de negócios, quando recebi o convite do CEO da rede, Etevaldo Miranda, para assumir a expansão.
Só vendo aquilo que realmente compro e acredito. E a franquia Cuidare é um projeto que tem tudo a ver com meu propósito, que é ajudar pessoas a se desenvolverem como empreendedoras. É uma marca que possui valores, princípios sólidos, humanizados e que além disso é um negócio lucrativo, com demanda crescente em nosso país.
Acredito que aumentou muito minha empatia pelos nossos franqueados, uma vez que realmente sinto as mesmas dores e alegrias. Isso faz com que meu trabalho como diretor de expansão seja ainda melhor. Consigo validar realmente aquilo que a marca vende.”
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA CUIDARE
Bom negócio: Michele Vieira, 42 anos, era colaboradora e se tornou franqueada Guia-se de Indaiatuba Norte.
“Comecei em 2011 como colaboradora da Franquia Guia-se. Em 2012 surgiu a oportunidade de me tornar franqueada de Indaiatuba e investi porque vi que era/é um mercado muito promissor e eu gosto muito do digital. No período em que trabalhei, enxerguei que ser franqueada no mercado digital é muito sustentável no quesito pessoal, financeiro e familiar.
Quando percebi que para empreender o caminho seria mais fácil sendo uma franquia, pois você tem todo o suporte para quem está começando, e agora com mais de 10 anos sendo franqueada da Guia-se, eu olho para traz e vejo que cresci muito e foi graças ao apoio da franquia que nos dá o suporte de ponta a ponta, não importa se você tem 1 mês de franquia ou 10 anos.
Quando comecei, primeiro eu levei um susto por não ter mais a rotina do regime CLT, e entrar no modelo Home Office demorou para fazer parte da minha rotina. E ser franqueada da Guia-se no mercado digital é ter constante aprendizados, eu estudo muito, estou sempre antenada no que acontece lá fora, porque sei quem em breve acontecerá aqui e já me preparo para levar aos clientes e aos colegas franqueados também.”
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA GUIA-SE
Bom negócio: Joice Volkweis, 33 anos, franqueada da Hey Peppers Campina das Missões e Cândido Godói no Rio Grande do Sul, começou como professora da rede
“Minha história com a Hey Peppers começou há 10 anos e meio, entrei quando ainda éramos uma franquia do Yazigi e participei de todo processo de mudança de marca.
Fui funcionária da Hey Peppers por 7 anos. Comecei como professora em fevereiro de 2001. Ainda no mesmo ano assumi o cargo de assistente pedagógica e, no ano seguinte, me tornei orientadora pedagógica. Em 2017 eu e meu marido, Ivan Reckziegel, decidimos abrir a escola em Campina das Missões, continuei trabalhando na Hey Peppers Santa Rosa e na HP Campina das Missões, trabalhando de segunda à sábado de tarde. Foi um período bem intenso, mas confesso que sinto saudade dessa correria!
Decidi ser franqueada quando vi que antigos colegas de HP estavam dando certo e que eu continuaria basicamente fazendo tudo que eu já fazia, mas que seria para mim. Conversei e visitei algumas escolas, fui influenciada pela minha vontade de seguir na profissão na HP e pelo desejo de trazer uma escola de inglês de qualidade para a minha cidade que tem apenas seis mil habitantes.
Após um ano de franqueada eu vi que eu dava conta de administrar a escola sozinha e abrimos mais uma escola na cidade de Cândido Godói. Em janeiro de 2018 me desliguei da HP Sta Rosa e assumi meu papel de franqueada e ‘faz tudo’ nas minhas duas escolas.
Acredito que a principal mudança na minha vida foi ter mais tempo pra mim e pra minha família. Hoje consigo organizar meus horários de uma maneira melhor e consigo ter mais qualidade de vida. Profissionalmente me sinto mais segura e reconhecida, tenho minha equipe e meus alunos que me enchem de orgulho. Claramente sou a Joice antes e depois/durante a HP. Sou extremamente grata, satisfeita e feliz pelas escolhas que fiz! Já tive várias oportunidades profissionais e isso teve reflexo positivo na minha vida pessoal também!”
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA HEY PEPPERS
Bom negócio: Lucas Siqueira Santana, 30 anos, engenheiro eletricista e ex-colaborador da rede de franquias Blue Sol Energia Solar na cidade de Ribeirão Preto/SP
“Atuo especificamente com energia solar fotovoltaica desde 2015, quando iniciei carreira na Blue Sol como estagiário. Minha trajetória profissional no segmento sempre foi de muito envolvimento com a capacitação de profissionais e o dia a dia das obras. Escrevi três cursos online sobre o tema e coordenei a equipe de Engenharia de Aplicação, gerenciando as instalações e manutenções de sistemas fotovoltaicos da rede de parceiros e franqueados. Também atuei em grandes projetos, durante um ano, na capital paulista e mais recentemente, em 2020, fiz parte do time que desenvolveu a plataforma Contrata Sol, que é destinada à subcontratação de mão de obra para instalações fotovoltaicas.
Hoje sou franqueado da rede através do modelo Next, uma operação enxuta e totalmente home-based.
Sou fascinado por energia elétrica. Entendo que ela é parte fundamental da nossa evolução como sociedade. Buscar por um negócio que estivesse envolvido com fontes limpas e sustentáveis passou a ser requisito para mim. Por isso, investir em energia solar me coloca no caminho das novas tendências, tecnologias e garantem um futuro promissor.
A ideia de empreender no setor fotovoltaico surgiu no segundo semestre de 2020, quando senti a necessidade de criar meu próprio negócio. Inicialmente, pensei em iniciar minha operação totalmente do zero com marca própria, mas por conta do alto investimento inicial e as incertezas do mercado, optei por adquirir uma franquia, já que a segurança e recorrência em vendas são bem maiores.
A principal mudança na minha vida profissional quando deixei de ser funcionário e passei a ser franqueado foi a aversão ao erro. Esse é o sentimento que marcou essa transição. Sendo funcionário, você está protegido por uma estrutura, equipe e organização. Em uma franquia, não. Você é a linha de frente, o atendente e o administrador. O resultado a ser alcançado depende fortemente do próprio esforço, então você acaba se entregando muito mais para o crescimento do negócio.
O tema ‘energia elétrica’ está cada vez mais em evidência, seja pelo aumento no custo da conta de luz, seja pela crise hídrica. A sociedade pede por soluções mais sustentáveis e que estejam ao alcance de todos. Aqui, a energia solar fotovoltaica leva grande vantagem. Por isso, mais e mais pessoas buscam por essa solução e isso aquece o mercado. Não é à toa que a quantidade de empresas entrantes no mercado é crescente, pois todos querem uma fatia do bolo. Companhias como a Blue Sol Energia Solar têm um desafio enorme pela frente, expandir os horizontes sem deixar de lado a qualidade e atenção para com o cliente.”
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA BLUE SOL
Bom negócio: Daniela Zaminiani, 44 anos, trabalha com os fundadores da Sterna Café desde 2013 e atualmente é franqueada da marca
“Minha história com a Sterna Café começou antes mesmo da marca existir. Trabalho com os fundadores desde de 2013, e participei e acreditei na trajetória da marca desde quando o projeto estava desenhado no guardanapo, até hoje com quase 100 lojas.
Comecei como coordenadora de loja, passei para gerente na primeira loja própria da marca, depois comecei a cuidar de produtos.
Por incentivo e apoio da marca e do nosso CEO Deiverson Migliatti, iniciei minha graduação em Nutrição, área na qual eu já era técnica, mas não acreditava que poderia ter uma formação universitária. Entretanto, com o incentivo e apoio do Deiverson, segui e fiz minha graduação, e hoje sou a nutricionista da rede.
Decidi investir devido a demanda da pandemia e com o home office. Daí surgiu a ideia da Dark coffee, com baixo investimento e com um retorno significativo. Tenho filhos adultos que precisavam se ocupar também, e conhecendo e acreditando na marca, que também acreditou em mim, resolvi seguir com a ideia e com o modelo de negócios.
Continuo como funcionária da rede, e o fato de me tornar franqueada me ajudou em vários aspectos, como por exemplo no financeiro e crescimento profissional dentro da própria rede, pois a minha visão como franqueadora passou a ser também como franqueado. Com isso, todas as ações e demandas que tenho hoje, sei exatamente onde vai doer ou não no franqueado, e isso me ajudou demais com todas as negociações.
Gostaria de agradecer a Sterna Café e ao Deiverson. Tenho a marca como se fosse um filho meu também. Acredito e tenho comprovações diárias de todo crescimento, e afirmo que todos que trabalham com franquia devem sim se tornar franqueados pois o crescimento é recíproco.
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA STERNA CAFÉ
Bom negócio: Soraya Moya de Andrade, franqueada IP School – Inglês Particular há cinco anos
Soraya, formada em Administração de Empresas, foi convidada para ajudar na administração da então pequena IP School – Inglês Particular. Eram duas escolas, na época, e em meio período ela dava conta do recado: fazia o trabalho e ainda conciliava outra atividade profissional. A marca foi crescendo e, em alguns meses, ela passou a dedicar-se integralmente à rede.
“Eu gerenciava as escolas e dava um suporte à franqueadora, então, fui aprendendo muito sobre gestão”, lembra. Pouco tempo depois, ela conheceu Marcelo Soares Gregório, que se tornaria o franqueado da unidade Tatuapé. “O Marcelo procurava uma sócia para a escola e os franqueadores, Rauel Araruna e Márcio Cafezeiro, me perguntaram se eu não gostaria de investir na marca. Como me dava bem com o Marcelo, achei uma boa proposta e me tornei franqueada”, lembra.
A afinidade tornou-se amor e os sócios viraram um casal. “Pois é, nós nos casamos em 2018”, ela conta, rindo. Atualmente, além de ser franqueada e tocar uma das maiores e mais bem-sucedidas escolas da rede – que hoje já tem dez unidades – , Soraya continua prestando os serviços na franqueadora. O momento atual da franqueada é de aprendizado. “A pandemia nos trouxe reflexões e ações: estamos vivenciando de perto a experiência do ensino online e vimos que ele é possível de ser realizado com qualidade. A adaptação de alunos e professores fez-se necessária e, passado esse período, é hora de crescermos em matrículas novamente, afinal, temos de continuar, apesar do momento difícil para todos”, pondera. O futuro da franqueada pode incluir uma nova escola. “Temos esse plano para o próximo ano”, finaliza.
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA IP SCHOOL
Bom negócio: Thais Helena Maluf Pansani, 41 anos, é médica e tem uma franquia da rede Clínica da Cidade há 4 anos.
Médica por formação, teve passagem por três unidades: Extra Abolição, Barão de Itapura e Hortolândia. Já tem uma clínica própria com seu pai (família de médicos) e sabe o quanto o modelo de negócio (franquias) e o setor (saúde) são necessários e promissores.
Em setembro deste ano, passará a ser a mais nova franqueada da rede, ao abrir a primeira unidade de Bragança Paulista, SP.
Decidiu investir (junto com uma amiga médica) na Clínica da Cidade, pois acredita ser uma marca sólida.
“A vontade de empreender foi maior que qualquer medo, tanto é que não tivemos dúvidas, tínhamos o dinheiro e vontade de sermos empresárias e médicas. O mercado de saúde hoje em dia é muito promissor, especialmente no segmento de medicina acessível. Em Bragança Paulista existem algumas clínicas, porém não contam com a estrutura da Clínica da Cidade em termos de acessibilidade e diversidade de consultas e exames laboratoriais e de imagem. Nossa expectativa é de muito sucesso, trabalho e novos investimentos em nossa unidade. Para se ter uma ideia, teremos uma grande estrutura com um imóvel com três andares. Pretendemos atender de forma humanizada e com amor por cada paciente, afinal sou médica acima de tudo e prezo por esses valores”, conta.
“Tenha um objetivo, persistência e vontade de crescer e trabalhar”. Thais tem como meta abrir mais três franquias em cinco anos.
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA CLÍNICA DA CIDADE
Bom negócio: Jenner Alcamim, 44 anos, investiu na Gigatron – Software. Antes disso, trabalhou na rede fazendo suporte ao cliente
“Minha experiência com informática começou em 1993 na Empresa Sadia de Andradina/SP e de lá me mudei para a cidade de Birigui/SP onde trabalhei como programador, gerente de TI e analista de sistemas nas Empresas SS Informática e Sigma Consultoria. Passei a fazer parte da equipe Gigatron em 2008 onde comecei a ganhar experiência com atendimento e suporte a clientes. Assim fui convidado a abrir uma franquia em 2010 na cidade de Votuporanga/SP onde estou até hoje.
Eu sempre quis trabalhar com software, mas como programador, desenvolver um sistema completo sei que leva tempo e demoraria anos, então ter uma franquia foi cortar caminho para atingir mais rapidamente meu objetivo.
Posso dizer que a principal mudança para mim foi ver que ser dono de uma empresa me abriu a possibilidade de poder ter meios de planejar melhor os meus sonhos.
Eu sempre agradeço em primeiro lugar a Deus por me ouvir e me ajudar a cuidar de minha família e sempre serei grato ao Marcelo por me dar essa oportunidade na minha vida.”
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA GIGATRON
Bom negócio: Cristiane Takase, 40 anos, começou como orientadora de profissões e hoje é franqueada da Via Certa em Jales/SP
“Este investimento juntamente com mais dois sócios foi em Janeiro de 2019, hoje a Via Certa de Jales tem 2 anos e meio.
Eu iniciei na Via Certa de Guararapes, em Setembro de 2015, primeiramente como Orientadora de Profissões onde me dediquei e tive a oportunidade para subir de cargo para Gerente Comercial e logo mais para Gerente Geral sempre com todo o suporte necessário e treinamentos que foram dados, fora os cursos que fiz que a Escola fornece que me ajudaram muito a crescer e conseguir destaque no trabalho.
Sempre amei muito o meu trabalho e o que fazia, e no final de 2018, a Simoni e o Paulo, que eram meus patrões na época, me fizeram a proposta para abrirmos outra unidade, mas desta vez como sócia e claro que aceitei.
Com isso tive muitas mudanças em minha vida, mudanças boas, pois hoje por mais que viaje e fique alguns dias fora, ainda sim tenho mais tempo com a família, cresci muito profissionalmente e hoje posso dizer que tenho um conhecimento gigante sobre ser empresária.
Na verdade minha vida mudou muito desde que entrei para a Via Certa, nesta trajetória pude conquistar minha casa, trocar de carro, dar conforto a família e hoje franqueada. Só tenho a agradecer, primeiramente a Deus por ter permitido tudo isso, e a Simoni e o Paulo por entrarem em minha vida.”
QUERO MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A FRANQUIA VIA CERTA
Bom negócio: Marciel Freitas, franqueado Minds Idiomas no Espírito Santo, começou como assessor na rede
“Desde quando saí de casa, deixei minha família, sem experiência de vida nenhuma, sabia que iria traçar um caminho árduo, cheio de altos e baixos, mas que eu iria conseguir. Quando eu entrei na Minds Idiomas com cargo de assessor, parte comercial de venda de cursos, vi que poderia ir além, só dependia de mim.
A cada cargo que eu conquistava me orgulhava porque sabia que era mérito do meu esforço, eu sabia que iria valer a pena. Sempre tive horário para iniciar meu trabalho, mas nunca para terminar. Trabalhei 12h/13h por dia, sábados e domingos, mas isso não era obstáculo. Eu queria bater minhas metas e vencer e assim foram 18 anos como funcionário.
Em janeiro de 2016 me tornei franqueado da minha primeira unidade, Minds Congonhas, realizando um trabalho a distância, pois eu já tinha retornado para Vitória (ES) e trabalhava como subdiretor. Em novembro de 2019 me tornei com muito orgulho franqueado também da unidade Minds Vitória. Me tornar dono de uma escola que já fui funcionário foi uma grande honra.”
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA MINDS
Bom negócio: Rogério Silva, foi instrutor, se tornou franqueado e hoje é, também, atual CEO da rede Cebrac
Rogério Silva, atual CEO da rede Cebrac (Cursos profissionalizantes com mais de 90 unidades no Brasil) foi instrutor antes de se tornar franqueado. Como instrutor fez a parte pedagógica de milhares de estudantes quando teve a oportunidade de se tornar franqueado da rede com o apoio do fundador Wilson Giustino. Giustino facilitou o pagamento da primeira unidade de Rogério, e de instrutor ele se tornou dono da sua primeira escola. Na pandemia, em 2020, Wilson passou o bastão de CEO para Rogério.
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Bom negócio: Emerson Chimenes De Sá começou como balconista da Megamatte e hoje é franqueado da rede
“Após falência de um negócio familiar, fui contratado em 1999 pela rede. Na ocasião, a única vaga que tinha era de balconista, e foi assim que comecei. Em pouco tempo, passei a gostar da rotina da loja e houve uma grande sinergia com a marca e os produtos.
No mesmo ano fui promovido para cargos internos, onde ganhava mais, como “suqueiro”, forneiro e subgerente. Em 2000, assumi o cargo de gerente de loja, em uma das lojas mais bem localizadas da rede, no Leblon, que também era a pior do grupo em faturamento e, consequentemente, o resultado era negativo. Após trabalhar bem a qualidade de produtos, o atendimento e melhorar a gestão de uma forma geral, esta loja em pouco tempo saiu de pior para a melhor. Foi assim que chamei a atenção dos donos da franquia e acabei convidado para atuar na área de Implantação de Loja e Suprimentos.
Em 2011, fui convidado a ser sócio de uma unidade na Barra da Tijuca, loja que configura entre as melhores da rede, e abri recentemente mais uma unidade em um shopping consolidado, na mesma região. Certamente outras virão.
A mudança mais importante foi assumir a responsabilidade de manter os pagamentos em dia e, principalmente, das pessoas que dependem de seus empregos para sustentar suas famílias.
Após 22 anos, participei diretamente da implantação de mais de 160 lojas, conquistei minha primeira sociedade em 2011 e sigo acreditando na marca e no nosso País.”
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Bom negócio: Adriano Guimarães Lopes, 33 anos, começou como recepcionista e hoje é franqueado YES! Fonseca
“Entrei na YES! em janeiro de 2012, na franquia de Piratininga. Comecei como recepcionista, passei a supervisor em 30 dias e a gerente em 60 dias, das unidades Piratininga e Icaraí, onde fiquei até julho de 2015. Foi quando meu trabalho foi notado pela franqueadora e aceitei o convite para ser supervisor comercial de franquia. Passei pela área de Expansão e depois fui para o Departamento Operacional.
Em janeiro de 2019 recebi outro convite, desta vez da franqueada da unidade YES! Copacabana, para ser sócio na abertura de uma nova franquia. Nós não nos conhecíamos pessoalmente, apenas por nome e pelo trabalho desempenhado para a Rede como consultor. No período de procura de ponto para a abertura da nova franquia, de fevereiro de 2019 a setembro do mesmo ano, gerenciei a unidade YES! Copacabana. Em outubro de 2019, abrimos a YES! Fonseca.
Sempre trabalhei em educação, desde dos 16 anos, e ser dono de uma escola já era um objetivo de vida. Decidi ser franqueado, por acreditar na marca YES! e por conhecer bem os desafios dos funcionários, do mercado, da operação da marca, e também por saber identificar os grandes erros dos franqueados. Acredito que para ter sucesso, primeiro você deve conhecer os desafios (ônus) e depois avaliar o sucesso (bônus).
Mudança profissional primeiro é de responsabilidade, além do que eu quero e espero, preciso estar ciente do que as pessoas que estão comigo procuram e sonham. A resiliência em saber que é seu, mas entender que depende de 30% de você, 70% dos que estão ou não com você. Como funcionário, tinha superiores e toda experiência da marca pra direcionar. Já como franqueado, apesar do suporte oferecido, não posso ficar esperando apenas da franqueadora ou da equipe soluções e ações. E saber lidar com isso requer muita força de vontade e adaptação. Por isso, investir em educação foi o meu primeiro passo para mudar a postura de funcionário para franqueado.
Acrescento que a maior ilusão é pensar que não vai trabalhar mais pra ninguém, você vai trabalhar sim, pra você, mas seus funcionários e clientes são seus chefes. Você vai ter qualidade de vida, lazer e lucro, após esquecer o paradigma de superior e ou de chefe que delega apenas, e saber que precisa arregaçar as mangas e trabalhar muito para servir e ser servido.
Empreender em educação é acreditar em algo intangível, por isso, para que o lucro seja tangível (o maior objetivo de quem investe), você precisa estar presente e gerir seu negócio com força, perseverança e humildade.”
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Bom negócio: Lívia Simone, 33 anos, investiu na Top English Recife
“Iniciei na Top English em 2015, logo após um período de dois anos trabalhando como Au Pair em Massachusetts, nos EUA. Pensava em ter a minha própria escola de inglês, e vislumbrei na Top English essa possibilidade, pois me apaixonei pelo projeto e pela proposta da escola.
Em paralelo ao Direito, sempre dei aula de inglês. Iniciei como professora de inglês aos 18 anos. Porém, muito antes disso, já dava aula particular aos colegas de escola em suas residências para ganhar o meu próprio dinheiro. Ganhei experiência no ensino de inglês, e parti para deixar currículos em escolas. Iniciei o ensino de inglês em escolas aos 18 anos de idade, daí por diante, não parei mais.
Entrei na Top English exatamente um dia após chegar dos EUA, já estava em contato com a rede antes de retornar para o Brasil. Iniciei como professora na unidade matriz de Maceió/ AL, mas por pouco tempo. Por ter verdadeiramente notado o sucesso do negócio, e conseguido ver adiante o quanto a Top English ainda tinha (e tem) espaço para crescimento, logo conversei com o presidente da rede, Dilson Kossoski, e quatro meses depois de ter iniciado como professora em Maceió/ AL, já estava abrindo a minha própria unidade em Recife PE. A melhor decisão da minha vida, inclusive.
A principal mudança na minha vida profissional quando deixei de ser funcionário e passei a ser franqueada com toda certeza independência e espaço para crescimento! Não apenas profissional, mas pessoal também. Acabei saindo da zona de conforto, e hoje me considero alguém muito mais preparada.
Além de todo o excelente lucro inerente ao negócio Top English, o que traz qualidade de vida, obviamente. Como funcionária, naturalmente acabamos por estagnar, e não era estagnação o que eu almejava e almejo para a minha vida, e futuro profissional.
Eu não poderia ser mais grata por ter escolhido a Top English para a minha vida! A Top English é como um filho para mim, pois ela me ensinou a ser melhor, e a procurar a minha melhor versão todos os dias. Empreender em um negócio que só cresce, dá bastante lucro e que pensa no crescimento e capacitação dos seus franqueados é muito gratificante! Sou 100% Top English!”
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Bom negócio: Henri Safra é franqueado da Pinta Mundi Tintas
Quando Henry Safra começou a trabalhar na PINTA MUNDI TINTAS, em 2017, ele não sabia que cresceria com a marca. Existiam apenas seis lojas próprias na rede e o projeto de franquias estava sendo desenhado – um projeto que transformou a marca numa das principais do segmento, atualmente com mais de 60 lojas.
“Eu participei da implantação da loja do bairro da Pompeia, na capital paulista, e sempre tive um carinho especial por ela”, comenta.
Conforme a rede crescia, ele foi desenvolvendo habilidades e, atualmente, exerce o cargo de Gerente de Implantação e Operações. Aos 26 anos, o jovem decidiu que seria uma boa hora de tornar-se franqueado da marca. “Sei que o negócio é excelente e quero ter minhas franquias também, porque investir naquilo que acreditamos é a maior prova de que o negócio é bom, afinal”, comenta.
Mas, Safra não poderia operar a loja conforme desejaria. Então, convenceu seu pai, Nessim Safra, de 63 anos, a ser seu sócio. “Eu aceitei porque gosto de balcão, de gente, de arrumar a loja, dos clientes. Construí minha vida como comerciante, com bancas de revistas na região da Avenida Paulista, e lidar com o público é minha paixão. Então, desde que eu não precise fazer planilhas, eu topo!”, diverte-se o pai.
Unindo forças e competências, os dois compraram a loja própria, o que deixou o franqueador, Nassim Katri, cheio de orgulho. “Eu tenho uma história antiga com o Nessim Safra. Quando eu tinha 17 anos, ele me deu meu primeiro emprego, em uma de suas bancas de revistas. Fiquei com ele por alguns anos. Depois, eu que empreguei o filho dele. Agora, seremos parceiros de negócios, tendo ele como meu franqueado. Essas voltas incríveis que o mundo dá são gratificantes”, diz o franqueador.
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Bom negócio: Fernando Felizardo é franqueado da MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental
Em 2009, Fernando foi contratado como Operador de Telemarketing. Rapidamente, tornou-se Orientador Comercial. Por seu bom desempenho, foi convidado a assumir uma Regional, na Holding MaxPro, passando depois a Gerente Comercial Nacional. Há dois anos, foi convidado a ser Diretor da escola de Limeira e, agora, é franqueado da mesma escola.
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Bom negócio: Luiz Henrique Castro, franqueado do N1 Chicken, ajudou na expansão da marca e hoje tem seu próprio negócio
“Minha história com a franquia iniciou em 2018, na época trabalhava como técnico de informática e Uber quando recebi o convite do Rafael Matos, sócio da marca, para ajudar na expansão da rede.
Foram três meses em dias alternados, nosso combinado era de ‘só ganharia se vendesse’.
O meu primeiro salário só aconteceu em setembro de 2018, nós comercializamos 22 unidades naquele ano, fui responsável pela venda de 16 delas.
Em janeiro de 2020 inaugurei a minha primeira unidade N1 Chicken.
Ainda sou funcionário.
Sou gerente de expansão com uma equipe de sete colaboradores.
Decidi investir com meu sócio João Paulo Borges na cidade de Goiânia em setembro de 2019 e em janeiro inauguramos a unidade.
Como eu estou trabalhando com a expansão da rede desde o início, eu vi o crescimento da marca e também dos franqueados, chegou o momento que eu quis investir na minha unidade.
Estando nos dois lados eu posso falar como franqueado e como franqueadora. Sendo franqueado eu tenho algumas facilidades, como por exemplo, abrir minha loja em tempo real para mostrar os resultados e a gestão que faço para futuros franqueados.
Hoje eu consigo gerenciar a distância com meu sócio, mas minha unidade é 100% tocada pelos funcionários.
Faturamos ano passado R$ 930 mil. Só esse ano, nos seis primeiros meses, faturamos R$ 890 mil com previsão de fechar o ano de 2021 com R$ 1,7 milhão de faturamento.”
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Bom negócio: Sérgio Crespo foi consultor de lojas da Casa do Construtor e hoje possui três lojas da rede
Sérgio Crespo sempre foi amigo pessoal dos fundadores da Casa do Construtor, sempre acompanhando a trajetória ascendente da empresa e, em 2008, tornou-se colaborador. Por três anos e meio, ele atuou como consultor de lojas, ministrando treinamento para franqueados e colaboradores, além de palestras para clientes sobre segurança na construção civil – mais precisamente sobre a NR 18 e suas implicações no uso de equipamentos. Mas, ele queria mais e, decidido a empreender, tornou-se um franqueado da Casa do Construtor.
Hoje, com três lojas – localizadas nas cidades de Botucatu, Avaré (SP) e São Manuel também no interior paulista – ele não esconde que tomou a decidiu acertada.
“Decidi ser um franqueado por acreditar na marca, enxergar possibilidades de prosperar profissionalmente e entender que a franquia atendia às minhas expectativas dentro de minha área de formação, que é a Engenharia Civil”, diz.
A partir daí deste novo campo de atuação, as mudanças foram inúmeras, inclusive de cidade, já que ele morava em Rio Claro. Além disso, Sérgio faz questão de ressaltar o apoio que recebe da franqueadora.
“Me propus a novos desafios, me reinventei profissionalmente e realizei o desejo de ter meu próprio empreendimento — sempre recebendo o apoio e o suporte da família Casa Do Construtor. São quase 10 anos atuando como franqueado e estou muito satisfeito em perceber que tomei a decisão correta ao apostar na Casa do Construtor. É amplamente satisfatório e motivador notar a expansão da rede e a dinâmica de planejamento que a fortalece cada vez mais”, afirma.
SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA CASA DO CONSTRUTOR
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