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Histórias de Sucesso

Sonha abrir a própria empresa? Inspire-se nestas histórias

21/09/2017

Catraca Livre – Redação – 12/09

 

Histórias de sucesso de profissionais que trocaram de área e se deram bem no mundo dos negócios

Tornar-se chefe de si mesmo é o sonho de 38 milhões de brasileiros, e grande parte deles encontra em modelos de franquias a chance de realizar esse desejo.

De acordo com a Associação Brasileira de Franchising, o mercado de franquias cresceu 8,3% em 2016, e o número de unidades em operação em todo o Brasil totalizou 142.593, o que representa uma expansão de 3,1% em comparação com 2015.

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As vantagens do franqueado

Há grandes vantagens em abrir uma franquia. Desde a abertura do negócio, o investidor conta com a credibilidade de uma marca já difundida no mercado e recebe um grande suporte do franqueador, principalmente no que diz respeito à elaboração do plano de negócio, ao planejamento dos custos de instalação e à economia em escala.

Essas são vantagens que contam a favor especialmente daqueles que nunca empreenderam. Há pessoas que em determinado ponto da vida resolveram mudar de rumo completamente e investir no empreendedorismo. Alguns deixaram suas antigas profissões para trás, outros resolveram conciliar as duas ocupações. O fato é que embora tivessem as formações e as profissões mais improváveis, se deram muito bem no mundo dos negócios. Conheça a seguir histórias diferentes, de pessoas que tiveram coragem e ousadia para empreender, mas também de mergulhar em universos, até então, completamente desconhecidos.

O ex-flanelinha que fatura milhões

O jovem Roberto Gonzaga, de apenas 24 anos, começou a trabalhar ainda cedo, aos 11. Ele cuidava de carros em uma feira organizada no bairro onde vivia, em São Paulo. Em seguida, tornou-se vendedor de cursos de inglês e então comerciante de serviços de limpeza para empresas na rede de franquias JAN PRO Brasil.

Roberto teve o primeiro contato com a marca aos 18 anos. Por causa de dificuldades de adaptação, atuou apenas seis meses como funcionário da franqueadora e migrou para uma empresa concorrente. Com certeza, ele não imaginava que por causa de seu bom desempenho, seria convidado, oito meses depois, a retornar à sua antiga casa, não como vendedor, mas como gerente, responsável pelas vendas e pelos treinamentos dos novos franqueados.

Depois de se tornar o terceiro maior vendedor de serviços da rede no mundo, Roberto abriu sua própria franquia. Grande parte dos R$ 7 mil investidos na franquia, era resultado do acúmulo do valor depositado mensalmente no vale refeição. Mas o esforço valeu a pena. Roberto emprega hoje 170 pessoas, presta serviços a dezenas de escritórios, academias e condomínios e estima um faturamento de R$ 4,5 milhões para  o final de 2017.

O bandeirinha que vende comida mineira na caixinha

Há um ano, Renato de Assis Miranda tem aliado suas duas grandes paixões, a arbitragem e a gastronomia. O empreendedor acumula quase 20 anos de experiência no setor de logística da indústria automobilística, com passagens por empresas como Pirelli, General Motors e Volkswagen. O desejo de abrir o próprio negócio, no entanto, sempre esteve latente. Ainda adolescente, Renato copiava as receitas dos programas de culinária exibidos na TV. Após trabalhar sete anos na Pirelli, finalmente resolveu explorar seus dons culinários e passou a preparar e vender salgados para fora. O negócio, no entanto, não se sustentou.

Renato voltou a trabalhar na área de logística em uma das fábricas da General Motors e, logo em seguida, na Volkswagen, onde permaneceu por cerca de nove anos. Durante esse período fez o curso para árbitros da Federação Paulista de Futebol e passou a atuar em partidas jogadas pelos times do estado de São Paulo. A decisão de investir nessa nova carreira não foi tomada do dia para a noite. Renato e o irmão atuaram por anos em campeonatos amadores na região de São Bernardo do Campo, antes de se profissionalizarem.

Mesmo com a escala imprevisível dos jogos, Renato não teve dúvidas em participar do programa de demissão voluntária da Volkswagen em 2016. Ele tinha uma grande projeto em mente: abrir um negócio no segmento de alimentação. E não há como negar que ele mergulhou no empreendimento. Durante os três primeiros meses, Renato exerceu a função não apenas de franqueado, mas também de cozinheiro. Ele próprio era o chefe de cozinha da sua unidade, tamanha sua paixão pela gastronomia, e embora tenha deixado a função, continua mantendo um olho na cozinha. Ele garante que, enquanto puder, continuará atuando dentro de campo e dentro de sua unidade da Mineiro Delivery.

O produtor cultural que decidiu investir no setor de lingeries

Maércio Aranha Rezende Neto tinha dez anos de experiência na área artística quando decidiu mudar totalmente de rumo e abrir uma franquia da rede de lingeries Hope. Pode até parecer que a mudança não foi tão radical, mas  Maércio abriu mão de uma carreira consolidada, dos familiares e amigos e de toda a vida que tinha e conhecia em São Paulo.

Antes de adquirir uma unidade em Campinas, Maércio trabalhou em estúdios de música lidando diretamente com a gravação de jingles para TV e em uma produtora de eventos musicais para centros culturais. Durante esse período, fez alguns trabalhos como fotógrafo e tocou na noite paulistana com sua banda.

No entanto, chegou um ponto em que sentiu a necessidade de fazer algo diferente. Inúmeras pesquisas foram realizadas, mas o negócio ideal não foi encontrado. A ideia de abrir uma franquia surgiu totalmente ao acaso. Maércio visitava o pai quando leu em uma revista semanal que o mercado de franquias estava em alta. A reportagem lhe chamou a atenção e ele acessou o site da Associação Brasileira de franchising  a fim de analisar as opções disponíveis. Depois de algumas consultas e algumas ligações, finalmente entrou em contato com a Hope, com quem ficou completamente encantado. Como ele próprio diz, a forma acolhedora com que a marca trata seus novos franqueados, o que ele chama de “jeito Hope de trabalhar”, foi decisivo para que ele fizesse sua escolha final.

Maércio encontrou uma boa proposta em Valinhos e reinaugurou uma loja que já existia na cidade em junho de 2016. Desde então, o retorno tem sido melhor que o esperado. “Esse é o projeto da minha vida, e acho que comecei muito bem”, assegura.

De especialista em gestão de contact center a empresária do ramo de corte e costura

Heide Cristina Mezadri é formada em pedagogia, mas se tornou especialista em gestão de contact center. Atuou como gerente na área de call center de uma empresa por muitos anos até ser demitida como resultado do processo de fusão sofrido pela companhia. Ao invés de deixar se abalar pela má notícia, resolveu avaliar suas opções a fim de decidir se investiria na abertura do próprio negócio ou se continuaria a tentar uma recolocação no mercado de trabalho. Durante a pesquisa de algumas marcas de rede de franquias, identificou-se com a Sigbol Fashion, rede especializada no segmento de corte e costura. Ela descobriu que sua filha, formada em moda, havia feito um curso na empresa, antes de ingressar na faculdade, e notou que investir em uma franquia da rede poderia ser uma boa oportunidade. Apenas dois anos depois de ficar desempregada, inaugurou, em julho de 2014, sua própria unidade. Hoje, elas e dedica à gestão do negócio, enquanto a filha ministra as aulas.

 

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De corretora de imóveis a vendedora de pacotes de tratamentos estéticos

Viviane Gonçalves de Almeida Araújo trabalhou no setor imobiliário por cerca de 12 anos, cinco deles na área administrativa, e seis como gerente de vendas. Graças à sua profissão, conheceu a Emagrecentro, rede de emagrecimento e estética, da qual se tornou franqueada.

 

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Sua vida mudou de cabeça para baixo quando sua irmã, também corretora de imóveis, descobriu que a única franqueadora da rede em Aracajú, Sergipe, estava passando o ponto de sua unidade. Beneficiada pelo boom imobiliário, Viviane economizou dinheiro por muitos anos com o intuito de abrir seu próprio negócio, e foi avisada pela irmã da oportunidade que havia surgido. Formada em radiologia médica, e com diversos estágios na área de saúde acumulados no currículo, a então corretora de imóveis tinha o desejo de atuar, de fato, no setor de saúde, e a ideia de conciliar essa aspiração com os planos de abrir o próprio negócio pareceu perfeita.

Viviane adquiriu sua franquia da Emagrecentro em 2013, e desde então a unidade só vem crescendo. Hoje, seu negócio é referência na área de estética na cidade onde trabalha, emprega nove pessoas e fornece serviços para uma média de 200 clientes, por mês.

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