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Workshop apontou como a Polônia pode ser um acesso ao Leste Europeu

04/07/2008

No último dia 03 de julho, foi realizado na sede da ABF o workshop: Polônia acesso ao leste Europeu. Considerada uma nova região de oportunidade de expansão para as marcas nacionais, principalmente se considerada a abertura de seu mercado após a integração a União Européia em 2004, a Polônia chama atenção pela tendência de moda e novas tecnologias.

Para tratar do assunto, a ABF convidou o advogado Nelson Faria, do escritório Faria de Oliveira Advogados, que apresentou o mercado polonês e suas vias de entrada para o franchising nacional.

Com pouco mais de 38 milhões de habitantes, concentrados principalmente em grandes cidades como Varsóvia, a região proporciona um acesso a dois grandes mercados europeus – do Leste: Rússia, Ucrânia e Bielorússia e do Ocidente; Alemanha e outros países da União Européia, cujo comércio constitui atualmente 77% das exportações.

A economia da Polônia é muito diversificada, dividida entre indústrias de construção naval, produção de carvão, aço, energia elétrica e agricultura. Outras áreas importantes são: Varsóvia – indústrias siderúrgicas e mecânicas.

Segundo dados apresentados por Faria, a Polônia é o quarto país mais atrativo mundialmente para investidores estrangeiros, atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos. A estabilidade e as perspectivas de crescimento econômico classificaram a região em 21ª economia do mundo.

O advogado Nelson Faria conduziu ainda temas como legislação nacional, contratos de franchising, direito de propriedade industrial, comercio externo, importações, investimentos estrangeiros na Polônia, entre outros. Confira mais informações sobre a Polônia.

Na ocasião, também esteve presente o Coordenador da APEX Internacional, Sérgio Rodrigues Costa, que apresentou o Centro de Negócios da APEX-Brasil e revelou como os serviços da agência podem colaborar com o investidor que pretende levar sua marca para o exterior.

Criado desde 2006, o centro de negócios da APEX na Polônia vêm ajudando marcas a se posicionarem na região e conseqüentemente no mercado europeu.

Segundo o coordenador Costa, a principal motivadação para as empresas que desejam ingressar neste mercado polonês é considerar o impacto internacional que estas empresas terão. `A Polônia deve ser considerada uma localização estratégica para as empresas que desejam internacionalizar suas redes`, afirma.

De acordo com sua análise, o que mais atraem os polakas a considerar o Brasil como possíveis fornecedores são o poder de adaptação e a criatividade que o brasileiro possui. Costa, no entanto, chama a atenção para as questões contratuais, que como na maioria, precisam ser bem interpretadas. `O ideal é que se tenha um suporte local, com informações precisas e com entendimento das leis estabelecidas. Neste sentido, a expertise dos centros de negocios da APEX e a ABF podem ajudar o investidor brasileiro`, diz.

Com alguns centros distribuídos em diversas regiões, como Miami, Frankfurt, Lisboa, Varsóvia, Dubai, África, entre outros, Sérgio Rodrigues Costa disse que novos centros estão sendo projetados pelo mundo para ajudar a estabelecer marcas nacionais.

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