Valor Econômico – Redação – 18/01
Em um convênio que envolve Banco do Brasil (BB), Receita Federal e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Nacional, o governo anuncia nesta quarta-feira a oferta de linhas de crédito de R$ 1,2 bilhão do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e mais R$ 7 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para empresas com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.
As linhas – Proger Urbano Capital de Giro, do FAT, e Progeren, do BNDES -, no entanto, já existem. O que muda é apenas a sua operacionalização. O Sebrae identifica quem tem necessidade de crédito e compartilha os dados com o Banco do Brasil.
Um piloto deve ser conduzido em fevereiro e a expectativa é que o convênio esteja operando plenamente a partir de março em todo o país.
O programa “Empreender Mais Simples: Menos Burocracia, Mais Crédito”, é mais uma medida microeconômica para tentar impulsionar a economia.
O Sebrae deve assinar ainda convênio com a Receita Federal para informatização de sistemas.