Estudantes perderam habilidades básicas durante a pandemia

Encontre aqui as melhores franquias

«
  • Tipos
  • Tipos
Escolha pelo menos um opção para sua busca

Estudantes perderam habilidades básicas durante a pandemia

26/04/2022

CEO da Monitorias afirma que o reforço escolar é solução para recuperar lacuna deixada pela Covid-19

Os efeitos da pandemia da Covid-19 deixaram sérias marcas na educação em todo o Brasil. A suspensão de aulas presenciais obrigou as escolas públicas e particulares a se adaptarem nos últimos dois anos. As consequências estão sendo sentidas agora, no retorno às aulas presenciais, que se tornou um desafio para muitas famílias.  Os estudantes estão precisando de apoio intensivo para recuperar o conteúdo perdido.

Os estudantes precisaram se readaptar ao modelo presencial. Estar presente em sala de aula, dividir espaços com os colegas e não ter o suporte dos pais para a realização das atividades resultaram em dificuldade e em queda no desempenho do aluno.

Nesse momento a Monitorias Reforço Escolar surge como solução para esses estudantes. A rede especializada em reforço escolar e aulas particulares vem sendo procurada por pais de alunos por ter o modelo de aulas individuais e online, professores qualificados e todo o suporte na escolha dos professores para o perfil do aluno e organização das agendas de aula, facilitando a vida das famílias.

O Reforço Escolar tem sido necessário para dar continuidade e promover condições de aprendizagem diferenciadas para os estudantes que não consolidaram as habilidades e competências para o seu ano de escolaridade, além de resgatar os estudantes que tiveram dificuldades em continuar suas atividades no decorrer dos anos letivos 2020 e 2021. “As aulas extras para fortalecimento das aprendizagens – Reforço Escolar – servem para potencializar a melhoria do fluxo escolar garantindo ações eficazes para a aprendizagem dos estudantes”, afirma Rafael Rocha, o CEO da franquia Monitorias

Demanda reprimida

Muitos alunos perderam habilidades básicas de aritmética e alfabetização. Ao todo, 2,4 milhões de crianças, entre 6 e 7 anos, não foram alfabetizadas, segundo análise da organização Todos Pela Educação, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) feita pelo IBGE.

Pesquisa Educação Não Presencial na Perspectiva dos Estudantes e Suas Famílias, realizada pelo Datafolha a pedido do Itaú Social, da Fundação Lemann e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID, mostra que apesar das famílias acharem positivo o retorno presencial, elas também se preocupam com a necessidade de apoio e reforço escolar para recuperação da aprendizagem.  Para os pais, a prioridade das escolas nos próximos dois anos deve ser justamente a promoção de programas de reforço e recuperação.

Segundo Rafael, “as escolas não estavam preparadas para enfrentar o desafio de não ter aulas presenciais, enfrentar um novo modelo de escola. Com isso, deixaram de avaliar os alunos. Sem avaliações, eles não precisavam se preparar, nem corriam riscos de reprovação”.

Hoje o cenário já é outro, as mudanças no ensino são muitas, porém o “buraco” deixado no conhecimento é gigantesco. Por conta disso, a previsão é que 2022 será o ano do reforço escolar. “O aumento na procura, que começou já no ano passado, será ainda maior em 2022. Para o setor serão anos de crescimento e oportunidades”, reforça o empreendedor.

Dois em cada três estudantes precisarão desse tipo de apoio para algum conteúdo por um longo período. A pesquisa mostra ainda que as disciplinas que mais precisarão da atenção das escolas são matemática com 71%, língua portuguesa (70%), ciências (62%) e História (60%). Já no caso das crianças, em fase de alfabetização, o percentual sobe para 76%, segundo as famílias. Ao todo foram entrevistas 1.306 pais e 1.850 estudantes durante o mês de dezembro de 2021.

“Aos poucos podemos mudar esse cenário, até porque quando uma aula é aplicada de forma individual e mais específica, focando mais na dificuldade que o aluno está passando naquele momento, o efeito positivo pode ser sentido já na primeira aula do acompanhamento escolar. Foi por meio dessa prática, que utilizamos no trabalho do dia a dia da franquia, que muitos alunos conseguiram melhorar as notas no ano passado”, conclui Rafael Rocha, CEO da Monitorias Reforço Escolar.

NOTÍCIAS RELACIONADAS