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Para investir numa franquia, é preciso separar o joio do trigo

21/05/2013

Porta UOL Economia – Filomena Garcia – 21/05 
 
Para muita gente, abrir uma franquia é um sonho. A ideia de replicar um modelo de negócio bem sucedido, que já foi testado e aprovado pelo mercado, transmite muita segurança e motiva um grande número de empreendedores a se tornarem franqueados.
 
É por isso que, segundo dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), mais de 11 mil unidades franqueadas foram abertas no Brasil apenas em 2012, totalizando 104.543 franquias em funcionamento no país.
 
Mas mesmo que o segmento tenha um ótimo desempenho e cresça ano a ano, o sistema de franchising ainda gera alguma desconfiança para um pequeno grupo de empreendedores.
 
Há quem não invista em franquias por achar que alguns franqueadores (donos da marca) não prestam o suporte necessário e ainda assim ficam com parte do lucro das lojas. Em alguns casos, isso pode até ser verdade – como em todo lugar, há empresários sérios e outros nem tanto.
 
Mas é preciso sempre separar o joio do trigo. O franchising brasileiro amadureceu muito nos últimos anos.
 
Hoje posso afirmar com toda certeza: a imensa maioria dos franqueadores tem grande preocupação em dar todo suporte necessário ao franqueado e ajudá-lo a replicar, com sucesso, um modelo de negócio testado e aprovado.
 
Eles querem, cada vez mais, fortalecer seus franqueados para que as redes cresçam e prosperem num ambiente de muita competitividade. E estão, sem dúvida, bastante conscientes de que esse é seu principal papel.
 
Cabe aos candidatos a franqueados também se conscientizarem dos seus direitos e deveres. Quem não gosta de seguir algumas regras não serve para ser franqueado. Elas são fundamentais para o próprio sucesso do franqueado.
 
Além disso, quem abre uma franquia tem que ter consciência de que precisa remunerar o franqueador pelo suporte prestado e pelo uso da marca (seja pagando royalties, seja com valor fixo).
Se você fosse contratar uma equipe para fazer o  que o franqueador desenvolve e lhe entrega pronto, pode acreditar que o investimento seria maior. Afinal de contas, fazer parte de uma rede que cresce só reduz e maximiza e os investimentos individuais.
 
É importante também dizer que quem abre uma franquia não pode esperar que o negócio dê certo por mágica. É preciso ir à luta pelo cliente e batalhar para vender. Quem não tem esse perfil, é melhor não investir numa franquia.
 
Mas quem gosta do sistema de franchising e encontrou um modelo de negócio que combina com seus sonhos e sua capacidade de investimento, pode e deve abrir uma franquia. Resta pesquisar bastante o histórico do franqueador antes de investir.
 
Para ter mais informações, o empreendedor pode receber uma assessoria gratuita da Franchise Store, com consultores especializados. Pode também falar com outros franqueados, estudar a circular de oferta e entender se tem afinidade com o tipo de negócio que esta sendo oferecido. 
 
Deve também ter clareza dos investimentos necessários para abrir e operar a franquia e ter certeza que possui esses valores disponíveis para o início do negócio. Caso contrário, busque uma franquia que além de atender seus sonhos, caiba também no seu bolso.
 
Outra opção é também ter um sócio que complemente o valor total do investimento, ou ainda checar as linhas de créditos disponíveis nas instituições financeiras específicas para franquia.

Agora, um ponto fundamental para quem pretende abrir uma franquia, além de fazer a lição de casa como apontamos acima é ter verdadeira paixão pelo que irá fazer.
 

Portanto, se imagine trabalhando e operando esse novo negócio no dia a dia, e se o sentimento for de prazer e um sorriso aparecer na sua face, provavelmente você estará no caminho certo. 
 

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