Três Franqueadas da Rede Pinta Mundi Tintas compartilham cases de sucesso e provam que o ramo está se abrindo cada vez mais à presença feminina
Desde 2022, o Brasil conta com 10,3 milhões de empreendedoras, o que representa, segundo a pesquisa do IBGE, 34,4% de todos os negócios.
Também, de acordo com pesquisas da Rede Mulher Empreendedora (RME), o desemprego e a falta de renda estimularam 26% das brasileiras a iniciar seu negócio, resultando em um percentual de 77% de mulheres que se autodenominam parcialmente ou totalmente independentes financeiramente.
A busca pela independência financeira, qualidade de vida, realização pessoal e profissional e segurança da família, potencializa a busca por novos negócios pelas mulheres empreendedoras, aumentando cada vez mais a procura no segmento de franquias.
Na Pinta Mundi, não é diferente!
Quando o assunto é tintas, muitas vezes o que vêm à cabeça são homens, pintores e toda uma série de elementos que remetem ao universo masculino.
Mas essa realidade vem mudando e um trio de franqueadas da rede Pinta Mundi Tintas prova isso.
Vanusa Lisboa, de 45 anos é uma delas.
Ela tem a franquia da rede em Caxingui, em São Paulo, há dois anos e sente-se feliz com a prosperidade do empreendimento.
‘’Venho do ramo de escritórios e sempre tive um sonho de ser dona do meu próprio negócio.
Por isso, procurei um empreendimento que não fosse me escravizar para trabalhar’’, diz.
Ela conta que no começo tudo foi mais difícil e que se deparou com preconceitos.
‘’Eu não tinha conhecimento em tintas, fui criticada várias vezes e não tinha a confiança dos pintores’’.
Mas, no decorrer do tempo, tudo mudou para melhor.
Vanusa foi ganhando a confiança dos seus aliados pintores.
‘’Atualmente, conheço bastante do ramo e a cada dia tenho uma nova experiência’’.
Para ela, o melhor aspecto de empreender é a liberdade que ser dona do próprio negócio proporciona.
Mais um case de sucesso é o de Gisele Crepaldi, 38 anos, que tem a franquia da Pinta Mundi há dois em Taipas, SP.
Ela empreendeu pelo sonho de ter seu próprio negócio e conta que no começo o segmento de tintas foi desafiador.
‘’Muitos homens me olharam com desdém’’, relata.
E ela sentia que eles pensavam ‘como uma mulher pode saber mais que eu?.’
Para Gisele, ter seu próprio empreendimento é desafiador em vários sentidos, ainda mais no atual momento da economia brasileira.
‘’Aprendo a lidar com os desafios diariamente para encontrar formas de sobreviver no meio das tempestades que se levantam no decorrer do caminho.
Porém, neste mesmo trajeto, descubro que sou capaz de me adaptar e buscar novas formas para crescimento, seja pessoal ou profissional’’, conta.
Mas, acima de tudo, Gisele comemora a sua presença na rede Pinta Mundi:
‘’Estar aqui favoreceu o meu acesso direto a fornecedores grandes, proporcionando amigos na rede que se ajudam no dia a dia’’.
Outra empresária que fez bonito nesse ramo outrora masculino é Angela Maria Severino, de 45 anos, que possui a franquia da Pinta Mundi desde 2021 em Sorocaba, SP.
‘’Optei por empreender para ter mais autonomia, realizar meus próprios projetos e buscar independência financeira’’, conta.
E pondera:
‘’Empreender no ramo de tintas, tradicionalmente masculino, pode ser desafiador devido às expectativas sociais, mas também oferece oportunidades para quebrar estereótipos e trazer inovação’’.
Além disso, para ela, ‘’o sonho de trilhar seu próprio negócio pode lhe proporcionar um sentimento de mais liberdade e poder para tomar as suas próprias decisões e moldar seu próprio futuro’’.
Ter uma loja de Pinta Mundi ‘’trouxe mais independência financeira, realização pessoal e a oportunidade de fazer parte de uma comunidade empreendedora’’. Relata, Angela.
Fonte: Timerman
