O conceito de microfranquia foi concebido pelo sócio e fundador da Tutores, Artur Hipólito.
Antes disso, o franchising era voltado apenas para médios e grandes investidores.
Franchising era sinônimo de altas cifras.
Para bancar o investimento inicial de uma franquia, os candidatos geralmente utilizavam economias de anos, às vezes se desfaziam de bens imóveis, automóveis, ou ainda alavancavam dinheiro em bancos.
Durante sua jornada no mundo do franchising, que inclui sua experiência como dono de uma franquia no segmento da alimentação e como CEO da maior franquia educacional do país à época, Artur sempre se incomodou com o fato de que muitos candidatos possuíam o perfil ideal para se tornarem franqueados, porém não dispunham dos altos valores de investimento necessários para abrir uma franquia.
Foi aí que Hipólito percebeu a necessidade de democratizar o acesso ao mundo das franquias.
Paralelamente a isso, Artur e sua esposa Léa buscavam um sistema educacional complementar que atendesse à demanda escolar de seus filhos.
Como esse conceito de cuidado integral ao aluno ainda não existia no país, Léa realizou pesquisas e desenvolveu um método de ensino capaz de acelerar o aprendizado dos alunos de forma geral, além de atender alunos com dificuldades de aprendizagem.
Assim, começaram a aplicar esses conceitos.
O sucesso alcançado com seus filhos foi tão significativo que Artur decidiu replicar o modelo que criaram, aliado à sua ideia de democratizar o acesso de microempreendedores ao universo das franquias.
Assim nasceu a primeira franquia de apoio escolar do Brasil.
E a um baixo custo de investimento: a Tutores.
Essa nova modalidade de franquia, que permitiu a introdução de micro e pequenos investidores ao mundo das franquias, foi então denominada microfranquia.
Isso representou a maior mudança no setor de franquias nos últimos 20 anos, um divisor de águas.
A aceitação foi tão significativa que até grandes players do mercado do franchising criaram opções de microfranquias para atender essa nova demanda.
Na qualidade de primeiro Diretor de Microfranquias da ABF, Artur testemunhou uma transformação notável no perfil tanto dos franqueados quanto dos franqueadores.
Segundo ele, “A partir desse momento, as franquias tornaram-se acessíveis para aqueles que decidiam trocar o mundo do emprego pelo universo do empreendedorismo”.
Vale ressaltar que a terminologia “microfranquia” segue rigorosamente os mesmos direitos e deveres da Lei do Franchising.
O fato de se tratar de um negócio com baixo investimento não o faz ser menos regulamentado.
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Fonte: Tutores
