Após desemprego e pandemia, Paulo começou a empreender herdando dívidas com franquia de venda de carros usados
Em meio a um cenário repleto de desafios e reviravoltas, que incluiu desde o roubo da herança do pai até assumir uma grande dívida em plena pandemia, Paulo Rodrigues resolveu deixar para trás a família e amigos em Maringá para recomeçar a vida investido em uma unidade da Vaapty.
E sua escolha não poderia se mostrar mais certeira.
Passados 3 anos, hoje ele opera três franquias da marca e fatura R$7 milhões anuais.
Apesar do sucesso atual, a jornada do empresário começou cedo na garagem de carros da família, que teve que ser fechada após o falecimento do pai.
Foi então que ele ingressou em uma locadora de seminovos e sua paixão pelo mercado de automóveis aumentou.
Foram 14 anos de experiência no setor automotivo até que a pandemia de Covid-19 em 2020 fizesse dele uma das inúmeras vítimas da onda de demissões.
Em meio a esse momento difícil, ele encontrou uma nova oportunidade na Vaapty, assumindo inicialmente o cargo de negociador de carros.
Em menos de 30 dias, ele foi promovido a supervisor e, posteriormente, a gerente de loja.
Quando a unidade de Presidente Prudente (SP) enfrentou a ameaça de fechamento, Paulo tomou uma decisão e assumiu a dívida de R$160 mil, com a promessa de quitá-la em 120 dias contratuais.
Isso marcou o início de sua carreira como franqueado da empresa, uma jornada de desafios.
A princípio, ele deixou sua família, emprego e amigos em Maringá (PR), Paulo se mudou para Presidente Prudente com o único carro que a família possuía, determinado a transformar a unidade em um sucesso.
“Quando cheguei lá, o local contava com uma equipe de apenas duas pessoas.
Me vi sendo obrigado a realizar a maior parte das operações da empresa”, conta.
No primeiro mês à frente da unidade, Paulo obteve resultados impressionantes e decidiu levar sua equipe para comemorar.
No trajeto, ele se envolveu em um acidente de carro que danificou seriamente o veículo da família.
Ele alugou um carro em uma locadora para continuar seu trabalho e na primeira semana se envolveu em outro acidente a caminho do almoço.
Nesse momento, a frustração e o desânimo já rondavam seus pensamentos.
Assim, ele tomou a decisão de voltar para Maringá de ônibus para conversar com sua esposa sobre os desafios que enfrentava.
Ao chegar na rodoviária, Paulo percebeu que estava sem a pulseira de ouro, uma herança deixada pelo pai, que ele carregava como amuleto.
A pulseira havia sido roubada.
“Foi nesse dia que ganhei força para continuar.
Acreditava que não tinha mais nada a perder.
Eu negociava o carro, vendia, buscava e fazia toda a documentação, estava decidido a fazer a coisa acontecer de qualquer jeito”, conta.
A partir dessa determinação as coisas começaram a dar certo.
Primeiro, ele conseguiu contratar uma equipe completa e a dívida foi paga antes do prazo.
E logo depois veio uma nova proposta: assumir uma segunda unidade em São José dos Pinhais, à beira da falência, com uma nova dívida de R$80 mil.
“Em três meses consegui pagar esse débito e nunca precisei colocar R$1 real do meu bolso em nenhuma das lojas”.
Agora, iniciou uma terceira unidade em Curitiba, que é considerada a maior unidade da franquia, e já fatura 7 milhões por ano com as três unidades.
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Fonte: PassoAvanti