Diante da crise pandêmica do COVID-19, o mundo foi pego de surpresa e o cenário econômico que parecia estável e com perspectivas de crescimento (ao menos no Brasil) foi substituído pelo da incerteza e com o temor de uma nova recessão.
No setor de franchising, um dos que mais evoluiu mesmo diante da recessão econômica dos últimos anos, o cenário era bem promissor.
Afinal, nos últimos dois anos o crescimento ultrapassou os 5% a.a. e a projeção para 2020 era de aumento de 8% no faturamento do Setor, conforme dados da Revista Franquia & Negócios ABF, dos meses de fevereiro e março do corrente ano.
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Porém, com as decretações de calamidade pública nos maiores centros e o consequente isolamento social, a grande maioria das operações gastronômicas ficaram parcialmente impedidas de exercer suas atividades.
E isso resultou em inúmeros prejuízos já que muitas das franquias estão localizadas em pontos comerciais de grande visibilidade ou shopping centers (resultando em aluguéis elevados) e detém de uma estrutura física e mão de obra mais robusta.
A solução encontrada por muitas Redes para minimizar os danos foi adaptar e adotar suas operações ao serviço de delivery (se ainda não explorava esse canal), tendo em vista que esse modelo de atividade foi o único a não sofrer qualquer tipo de restrição operacional mesmo diante da crise.
Por outro lado, empresas especializadas neste canal de venda, além de não sofrerem prejuízos com as mudanças que vêm sendo adotadas, ainda obtiveram um crescimento acima da média.
É o caso da Rede de Franquias Home Sushi Home, que, desde 2016, atua exclusivamente no serviço de entrega de comida japonesa.
Com apenas dois anos no franchising, a Rede já conta com 6 unidades.
Destas, quatro unidades já estão em operação (João Pessoa/PB, Recife/PE, Campina Grande/PB e Novo Hamburgo/RS).
Em breve, São Paulo/SP e Maceió/AL devem iniciar as atividades.
“Abril nos trouxe uma grata surpresa. Apesar das incertezas do mercado e do aumento na concorrência com a entrada de novos restaurantes, o reconhecimento como referência em delivery nos proporcionou um crescimento médio de 20% no faturamento de cada unidade e centenas de novos clientes.” – afirma Amauri Sales, Diretor Executivo da Rede.
Além disso, com a indefinição de reabertura do mercado e o receio social de contaminação ao coronavírus, a tendência do mercado de alimentação para os próximos meses é que os consumidores passem a ficar mais em casa e com isso aumente a demanda por delivery.
E esses argumentos têm pesado na hora de empreendedores decidirem em que tipo de negócio investir.
“Além de ser um modelo diferenciado que está crescendo na crise, sabemos que os interessados também levam em consideração outros aspectos igualmente importantes de nossa Franquia, como o investimento inicial inferior à média do mercado de alimentação, custo operacional baixo e por trabalhar com a culinária (japonesa) mais consumida atualmente no Brasil”, completa Amauri.
Informações gerais:
Investimento inicial: a partir de R$ 99 mil a R$ 145 mil.
Taxa de Franquia: R$ 25 mil a R$ 45 mil.
Capital de Giro: R$ 8 mil a R$ 15 mil.
Royalties: 3% sobre o faturamento bruto.
Fundo de Publicidade: 1% sobre o faturamento bruto.
Faturamento médio: R$ 95 mil.
Retorno do Investimento estimado: 12 a 16 meses
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Por Publieditorial
