Ex-funcionário compra franquia de restaurante onde trabalhava

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Franquia de restaurante

Cliente se encanta com modelo de gestão e compra franquia de restaurante onde costumava comer

14/05/2018 | Publieditorial

De cliente a funcionário. De funcionário à chefe do negócio. Desde criança, o agora empresário de sucesso Adriano Riboli sonhava em empreender. E ele foi encontrar essa oportunidade justo no local onde gostava de comer, a franquia de restaurante oriental Lig Lig. Em 1995, quando ainda era um assíduo consumidor da marca, foi contratado pela empresa para ser assistente administrativo. Após seis anos, foi promovido a gerente de franquia, no qual sua tarefa era acompanhar o andamento das lojas. Um tempo depois, recebeu uma proposta de emprego e deixou a franqueadora. Mal sabia que após um curto período ele voltaria para administrar uma unidade da marca.

Em 2003, Riboli vislumbrou uma oportunidade de negócio para abrir uma loja da rede pela qual trabalhou durante mais de 7 anos. Por conhecer os detalhes de funcionamento e modelo de gestão da franquia, não pensou duas vezes: em parceria com a esposa, investiu em uma unidade Lig Lig na zona norte de São Paulo. A rápida tomada de decisão do empreendedor surpreendeu até a família.

“Não tive dúvidas quanto ao investimento porque já conhecia o modelo de gestão da franquia e o considerava muito eficiente, pois via no dia a dia os resultados de outros franqueados. Fora isso, dois fatores foram muito importantes para eu tomar essa decisão: experiência e coletividade”.

 

De fato, Riboli conseguiu angariar muita experiência ao longo dos anos que trabalhou como funcionário no ramo de franchising. Além disso, a Lig Lig, que atua no mercado brasileiro há 26 anos, oferece um sistema de gestão diferenciado baseado na coletividade, o que também ajudou a atrair o empreendedor.

Segundo ele, esse sistema, que funciona de forma semelhante à uma cooperativa, é um grande diferencial da rede em comparação com outros concorrentes. Dessa forma, grupos formados por franqueados conseguem negociar de forma mais eficaz com fornecedores de produtos e serviços, aumentando a lucratividade do negócio.

Dois anos após a abertura da sua primeira franquia Lig Lig, Riboli e a esposa decidiram abrir a segunda, também na zona norte da capital paulista. Dessa vez, o negócio exigiria atenção total dos sócios, o que levou o empresário a largar o sólido emprego na área de franchising para estar à frente da nova loja. Na primeira unidade, era a companheira quem controlava a operação.

Mais uma vez o negócio deu certo e, em 2008, Riboli investiu na terceira unidade Lig Lig, fortalecendo a presença das suas franquias na região onde atua. Formado em Economia pela Faap e com MBA em Controladoria e Finanças pela Universidade de São Paulo (USP), Riboli agora tem estabilidade financeira para programar o futuro da família e tempo para curtir os filhos.

Sem mencionar os números, o empresário se diz bastante satisfeito com o atual desempenho das suas três unidades. Nos últimos dois anos, por conta da crise econômica, ele conta que os resultados ficaram um pouco abaixo do esperado. Neste ano, no entanto, a perspectiva de melhora já começa a se consolidar.

“Posso dizer que estamos indo muito bem em 2018. Os últimos dois anos foram um pouco mais fracos, mas acredito que foi assim para o Brasil todo. Este ano estamos iniciando com um aumento de 30% nas vendas, em média, em relação a 2017.”

 

De acordo com a Lig Lig, o faturamento médio mensal das unidades da rede gira em torno de R$ 100 mil. O retorno do investimento costuma acontecer entre 24 e 36 meses após o início da operação. Para ir bem, porém, mesmo com todo o suporte da franqueadora, é necessário bastante esforço.

“A franquia não faz milagre. O franqueado tem que correr atrás, trabalhar bastante. Eles te mostram o caminho a seguir, mas é comum ver franqueados acharem que isso garante o faturamento e ele só precisa ficar esperando. Nada disso.”

 

  • Lig Lig foi a primeira marca a explorar o hoje gigantesco mercado de delivery

 

O mercado

A franquia Lig Lig atua no mercado de alimentação fora do lar. Em 2018, a previsão é que esse setor movimente mais de R$ 185 bilhões. Segundo pesquisa do Instituto Foodservice Brasil (IFB), 34% dos brasileiros gastam dinheiro com alimentação fora de casa e, de acordo com o IBGE, cada brasileiro gasta, em média, 25% da sua renda em refeições na rua.

Dados:

  • O mercado de alimentos e bebidas representa 10,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e estima-se que o segmento de food service abocanhe 2,7% desse montante;
  • Em 2016, o setor de alimentação fora do lar movimentou R$ 184 bilhões no Brasil;
  • O tíquete médio foi de R$ 13,40, um acréscimo de 8% em comparação ao ano anterior;
  • 56% da população consome alimentos fora de casa e tem idade entre 18 e 49 anos. Em 2017, a previsão de crescimento desse mercado foi de 10,9%.

Na avaliação da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o mercado de franquias cresceu 8% em 2017 ao atingir um faturamento de R$ 163 bilhões. A entidade calcula que este montante cresça até 10% neste ano.

Entre as redes que atuam no segmento de alimentação, as vendas e serviços realizados somaram R$ 42,8 bilhões no ano passado, o que representa um acréscimo de 6% sobre o resultado de 2016.

A franquia

Criada em 1992 pelo analista de sistemas Thomas Liu, que é filho de chineses, a Lig Lig surgiu como a primeira rede de restaurantes orientais com opção de delivery.

Atualmente, são 28 lojas espalhadas pelo Brasil, sendo três próprias e o restante franqueadas. Um dos principais diferenciais da marca é a disseminação da cultura chinesa. Fundador e diretor-geral, Liu também é o chef de cozinha da rede e elabora todas suas receitas baseadas nos condimentos e demais ingredientes utilizados na China.

Entre algumas benesses oferecidas pela Lig Lig aos seus franqueados estão: 30% de desconto sobre a taxa de franquia na compra da segunda unidade; isenção de taxa de renovação; consultoria em gestão de operações e resultados; auxílio no projeto arquitetônico; orientação na escolha do ponto comercial; planejamento de marketing e comunicação; treinamento operacional da equipe e do franqueado.

Raio X

Investimento: A partir de R$ 272.000,00
Taxa de Franquia: R$ 42.000,00
Royalties: 5% sobre o faturamento bruto
Propaganda: 2% sobre o faturamento bruto
Retorno investimento: entre 24 a 36 meses
Lucratividade: 10% a 20% sobre o faturamento
Média de faturamento mensal: R$ 100.000,00

 

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Por Publieditorial