Marca busca aumentar produtividade e eficiência no atendimento ao público, deixando para trás a “pressão” na montagem dos pratos
O Spoleto, franquia de comida italiana e maior expoente da cartela de marcas do Grupo Trigo, acredita na mudança de uma de suas maiores características para conduzir seu processo de expansão: o atendimento. Se antes a marca era conhecida pelo famoso processo de escolha de ingredientes para montagem dos pratos no balcão, hoje o autoatendimento é realidade para as novas lojas e o futuro para os restaurantes já existentes.
O “Spoleto 100% Digital” ou “Spoleto 3.0”, consiste em restaurantes em que a compra dos pratos ocorre exclusivamente através de totens de autoatendimento. O objetivo da marca é aumentar a capacidade de atendimento ao público e a produtividade das operações no horário de pico de venda, principalmente, entre 12h e 14h.
“Com o novo modelo, já é possível, no pico de atendimento, aumentar em mais de 50% a capacidade de produzir pratos no restaurante e o consequente aumento do número de clientes por hora”, diz Viviane Barros, Diretora de Operações da marca.
De acordo com o Grupo Trigo, hoje, 100% das novas unidades do restaurante são completamente digitais, sendo que a marca já implementa o autoatendimento nas demais lojas existentes. Ao todo, são 22 restaurantes no modelo 100% digital, com previsão de fechar o ano com 100 lojas Spoleto 3.0, das 330 existentes, atingindo a marca de 100 clientes atendidos por hora.
“Até o momento, todos os restaurantes que implantaram o novo modelo cresceram mais de dois dígitos em relação a 2019, ano histórico da marca. Alguns estão chegando em até 100% de crescimento”, afirma Tom Moreira Leite, CEO do Grupo Trigo.
O principal objetivo do Spoleto para a expansão está voltado para a região sul do Brasil, local com grandes possibilidades de crescimento e poucas lojas existentes, além de oportunidades de abertura de restaurantes em cidades do interior do país.
“Em 2022, o Spoleto já superou o melhor faturamento da sua história, que foi no ano de 2019, antes da pandemia. Agora, estamos trabalhando para ultrapassar o número total de pedidos”, conclui Tom.
