Investir em franquia CNA em tempos de crise, veja o relato

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Ele investiu em uma franquia após a crise de 2008 e não se arrepende

27/07/2020

Fernando Azevedo, 54 anos, e sua esposa, Silvia Azevedo, 56 anos, investiram em uma franquia do CNA em maio de 2009, logo após a crise financeira global de 2007-2008, ocasionada pela quebra do banco de investimentos americano Lehman Brothers.

Como efeito dominó, outras grandes instituições financeiras quebraram, em um processo que ficou conhecido como a “crise dos subprimes”.

Fernando e Silvia não eram da área de educação e nem imaginavam como se administrava uma escola, visto que tinham uma carreira feita em bancos, sendo ela no varejo e ele em corporate banking.

Naquele momento, de 2008 para 2009, Fernando havia saído do banco, devido à crise financeira.

O mercado estava contraído e com poucas oportunidades.

O casal já vinha pensando há algum tempo em ter um negócio na área de educação, principalmente no segmento de língua estrangeira.

Com isso, os dois decidiram que aquele momento seria adequado para o investimento.

Depois de pesquisar o mercado – até então eles não conheciam bem a rede de idiomas CNA -, os dois optaram pela marca.

Originalmente, queriam abrir uma escola em Campinas, uma grande cidade do interior de São Paulo, mas surgiu uma oportunidade em Jaguariúna, que fica na região metropolitana de Campinas, e eles abraçaram o negócio.

A cidade já tinha um CNA, e o antigo franqueado tinha deixado a escola por motivos pessoais.

Com isso, franqueadora ofereceu a “praça” (é assim que são nomeadas as regiões disponíveis para novas franquias).

Fernando destaca que Jaguariúna, apesar de ser uma cidade pequena, “é muito pujante e industrializada”, além disso existem muitas pessoas que possuem um padrão de vida elevado em comparação com o restante do interior de São Paulo.

“Vimos nessa situação uma excelente oportunidade de explorar a região”, diz.

Após 10 anos, a escola é altamente reconhecida na cidade pelo seu grau de excelência.

O CNA Jaguariúna oferece aulas de inglês e espanhol para crianças a partir de cinco anos, adolescentes, jovens e adultos, inclusive, seniores.

Atende ainda grandes empresas como a Ambev e a AB InBev com aulas “in company” e escolas de ensino regular como o Colégio Avante, de Ensino Fundamental.
 

Em 2019, o CNA Jaguariúna foi escolhido pelo franqueador como a melhor escola da rede no interior do estado de São Paulo em uma premiação interna.

“Muito nos orgulha, pois competimos com cidades e escolas muito maiores do que a nossa e ganhamos”, afirma Fernando.

 

Investimento após a crise apareceu como uma grande oportunidade

“Em momentos de mercado desestruturado há a possibilidade de se encontrar bons pontos comerciais, de se conseguir montar uma infraestrutura com orçamento menor e ocupar espaços deixados por eventuais concorrentes.

Para isso, é necessário estudo e avaliação de praça, que foi o que fizemos”, ressalta Fernando.

“Crises não duram para sempre. Quem se prepara e se dedica, com certeza, colhe frutos nos bons momentos.”.

 

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