Aquecimento do agronegócio contribui com o desempenho das franquias locais que apresentam faturamento 20% superior comparado com as demais lojas da rede
Regiões que possuem no agronegócio a base de sua economia têm sido um terreno fértil para a Casa do Construtor, maior rede de locação de equipamentos de pequeno porte para a construção civil. A franqueadora fez, recentemente, um estudo comparativo entre as lojas da rede e constatou que as 48 unidades localizadas em cidades agrícolas apresentam performance 20% superior em termos de faturamento sobre o valor investido em equipamentos. Além disso, estas lojas registram 34% de retorno anual sobre o investimento, enquanto as outras apontam 24,8% em relação ao mesmo período.
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De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento, vinculada ao Ministério da Agricultura, o setor agrícola registrou em 2017 o melhor desempenho em 21 anos, com destaque para a lavoura e para a safra gerando aumento do PIB. Segundo Alexandre Lorenzon, coordenador de expansão da Casa do Construtor, este cenário tem influenciado as estratégias de expansão da marca, que está aumentado o foco de vendas nestas regiões agrícolas. “Os reflexos provocados pelo aquecimento do agronegócio atingem todos os setores da economia local, movimentando o comércio varejista, setor de serviços, indústria de transformação, setor de armazenagem, logística, entre outros. Analisamos vários municípios que sofrem influência positiva deste setor e que possuem espaço para o crescimento da rede. Nosso target contempla os estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e Amazonas”, comenta Lorenzon.
Sobre a Casa do Construtor: Criada por Expedito Eloel Arena e Altino Cristofoletti Junior, a Casa do Construtor surgiu em 1993, como uma loja de materiais de construção, em Rio Claro, no interior de São Paulo. Cinco anos depois, inaugurava sua primeira franquia, em Americana (SP). Os públicos-alvo são construtoras, empresas, condomínios e até proprietários ou locatários de imóveis que estejam fazendo uma obra ou reforma. Hoje está presente nas principais cidades e capitais do país por meio de cerca de 250 unidades. A rede registrou faturamento de R$184 milhões de reais e projeta crescer 8,7% até o final deste ano.
