Rede Champion Empada & Café tem modelo de franquia atraente

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Rede Champion Empada & Café tem modelo de franquia atraente para quem não quer se arriscar

08/11/2017

Inaugurada em janeiro de 2016, a marca Champion Empada & Café, com oito unidades no Rio de Janeiro, tornou-se uma das mais recentes apostas de sucesso para quem quer empreender como franqueado sem se arriscar muito. Com investimento inicial de R$ 100 mil é possível fazer parte da rede que aposta no preparo artesanal e na receita exclusiva do tempero do frango frito, desenvolvida com 21 especiarias.

Outro aspecto positivo para os futuros franqueados é ter, à frente do negócio, uma empreendedora experiente e com amplo conhecimento em gastronomia, a chef de cozinha baiana Maria Selma Mata, que recentemente participou da maior feira de franquias, a Expo Franchising 2017. O estande foi um dos mais visitados.

As franquias de alimentação continuam sendo boa opção para quem busca investir no próprio negócio e possuem baixo risco para o investidor. Mesmo no cenário de crise econômica, o segmento faturou no segundo trimestre deste ano 5,4% a mais que em igual período de 2016. Os dados são da Associação Brasileira de Franchising (ABF) que projeta um crescimento entre 7% e 9% para o setor de franquias como um todo em 2017. A razão do sucesso é simples: com menos dinheiro, o consumidor prioriza a alimentação, adiando ao máximo as compras de roupas, sapatos, acessórios, perfumes, brinquedos entre outros itens que passaram a ser considerados supérfluos.

“Desde sempre estive ligada à cozinha, era o que sempre me fazia sair das dificuldades. Comecei vendendo na praia, depois quentinhas, fazia petiscos para bares, preparava pratos congelados para famílias. A comida une as pessoas” – diz Selma, acrescentando que o ramo de alimentação apresenta bons resultados “para quem realmente quer trabalhar, e trabalhar muito”.

História de superação

Maria Selma tem uma história de vida inspiradora para quem, por desejo ou necessidade, resolveu empreender. Um dia a baiana se viu morando em comunidade em São Paulo, trabalhando na casa de uma família, sem perspectivas e em profunda depressão. Alguns anos antes, quando era adolescente, Selma, que herdou das avós o amor pela cozinha, chegou a abrir um restaurante na garagem de um vizinho, ainda em sua cidade natal, e a vender “quentinhas” de porta em porta em Salvador.

Mas, qual o caminho para empreender sem muito dinheiro? A necessidade de manter a família, a principal motivação para Selma, é o que leva a maioria a buscar o próprio negócio. Entretanto, Selma conta que um dia, assistindo a um programa de tv sobre culinária, percebeu que a sua única saída era fazer o que amava.

– “Precisava acreditar em mim, que a minha habilidade ia me tirar daquela situação”, recorda a empresária.

Com novo ânimo, veio para o Rio de Janeiro, vendeu sanduíches na praia, casou-se pela segunda vez e acabou vivendo por 11 anos no exterior. Trabalhou em restaurantes da América Central, do México, dos EUA e da China, mercados em que adquiriu a experiência no segmento de fast food. De volta ao Brasil, começou a atuar na área de eventos e decidiu realizar o sonho de estudar gastronomia. O curso do Senac foi pago com o dinheiro da venda de um carro.

– Não tinha apoio financeiro do meu marido, levei muito tempo para convencê-lo de que eu poderia ganhar dinheiro com a cozinha. Para comprar o material, os livros, tudo o que precisava, fazia sanduíches e vendia para os colegas da turma – conta.

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