Uma visita à Feira do Empreendedor do Sebrae-SP, em 2019, foi a inspiração que faltava para Juliana Raineri decidir o caminho que gostaria de seguir como dona de um negócio próprio.
“Eu e meu marido visitamos a Feira, encontramos a Mary Help, gostamos muito da proposta da franquia e já fechamos negócio.
Isso foi em outubro e em janeiro de 2020 já abrimos a empresa”, conta.
Com o marido e sócio, Alan, ela abriu uma unidade da Mary Help no bairro do Tucuruvi, em São Paulo.
A franquia é especializada em recrutamento e treinamento de diaristas e empregadas domésticas.
Assim como milhões de empreendedores, Juliana sentiu o baque da pandemia de Covid-19 que começaria dois meses após a abertura da empresa.
Mesmo assim, ela conseguiu manter o funcionamento do negócio e, mais recentemente, com a ampliação da vacinação e a retomada das atividades econômicas, a procura “explodiu” e a empreendedora viu a oportunidade de adquirir mais duas unidades da franquia: em Santos e na Paria Grande.
“Nosso papel é unir o cliente em busca de uma prestação de serviços confiável a uma profissional experiente.
A empresa analisa as referências, oferece treinamento e faz a ponte”, explica.
Segundo Juliana, empreender não é uma tarefa fácil e exige pé no chão, mas em certa medida é preciso arriscar – para isso, é fundamental estar preparado.
“A Feira oferece não só oportunidades de negócio, mas também informação.
Tudo é bem segmentado e conseguimos realmente nos aprofundar sobre o que buscamos.
Sabia que aquele seria o local para ter todas as informações que precisava e foi o que encontrei”, diz.
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