Empreendedora fecha loja de roupas e abre franquia de tecnologia

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Falta de capital faz empreendedora fechar as portas de loja de roupas e investir em franquia de tecnologia

21/02/2024

Hoje a jovem paulistana Jéssica Martins da Silva administra uma unidade da Gigatron Franchising de forma home office e comemora a virada de chave, mesmo tendo um negócio fracassado no passado ela não desistiu de empreender

Jéssica Martins da Silva, de 33 anos, trabalhou durante muitos anos no ramo de hotelaria como recepcionista, mas com a chegada da pandemia, assim como ocorreu com milhares de brasileiros, acabou sendo demitida.

Para não ficar parada, decidiu deixar sua formação de lado, que é em hotelaria e gestão comercial, e resolveu abrir sua própria empresa, e investiu em um espaço físico para abertura de uma loja de roupas em uma galeria na cidade de São Paulo, em outubro de 2020.

Mas a vida de empresária durou apenas sete meses.

A falta de planejamento e capital de giro para seguir com o negócio foram empecilhos para Jéssica que teve que encerrar de vez a loja.

 

Virada de chave

Logo após, a jovem recebeu uma proposta de emprego totalmente diferente do que já havia feito, mas resolveu encarar o desafio, e começou a trabalhar com uma empresa de tecnologia no segmento hoteleiro.

Ela iniciou como analista de negócios, e em apenas seis meses, foi promovida como executiva de vendas onde se apaixonou pelo setor comercial.

Foram 19 meses se dedicando ao novo trabalho, mas o sonho de ser empreendedora ainda pulsava forte.

Jéssica resolveu abrir o novo negócio próprio, dessa vez com franquias no segmento de tecnologia, pois visualizou que esse mercado era muito produtivo e próspero.

Foi então que em fevereiro de 2023 abriu uma operação da Gigatron Franchising – rede especializada em software de gestão para pequenos e médias empresas do varejo – e desde então vem conduzindo a operação de forma home office, diretamente da sua própria casa em Campo Limpo, zona sul de São Paulo, até mesmo para evitar gastos com estrutura física, o que possibilita a franquia ser ainda mais barata.

Para isso, investiu cerca de R$ 10 mil na época no novo empreendimento e desde então já soma 25 clientes com contrato assinado e faturamento mensal em torno de R$ 10 mil.

A meta é alcançar mais de 100 clientes em carteira até o final deste ano.

“Antes de abrir a franquia fiz vários estudos, até porque a primeira empresa não tinha dado certo.

Mas com a experiência e aprendizado que obtive no meu último trabalho como analista de negócios, estava muito confiante do que queria e como seria feito.

Apliquei todo esse conhecimento e experiência nessa operação.

O treinamento dado pela franqueadora tem feito todo diferencial, além do meu próprio estudo de mercado”, diz a franqueada que afirma ter se encontrado na nova profissão.

 

Cresce a busca por um novo emprego

Os trabalhadores brasileiros estão cada vez mais indo em busca de melhores oportunidades profissionais, seja ela na sua área ou novos ares, segundo levantamento da consultoria de recrutamento Robert Half divulgado este ano.

A grande maioria, 64% dos entrevistados, pretende fazê-lo por meio de troca de empresa, e um dos motivos apontados é em busca de melhores oportunidades de crescimento, salários mais altos, novos desafios, melhores benefícios, e principalmente a possibilidade de trabalharem em modelo remoto ou híbrido.

Enquanto a outra parcela da pesquisa, 36% procura uma mudança de área de atuação ou profissão em busca também de melhores salários e mais flexibilidade, contudo, com novos impulsos, os de realização pessoal, qualidade de vida e outros aprendizados. Como é o caso de Jéssica.

“O mercado de tecnologia é um dos setores mais dinâmicos e em constante evolução da economia.

A tecnologia não só permite a automação de tarefas rotineiras, mas também oferece novas oportunidades de inovação e crescimento.

Nesse sentido, os profissionais estão dispostos a aprender e a adotar novas tecnologias em sua empresa e rotina de trabalho.

Em suma, ter uma unidade de franquia no segmento de tecnologia para empresas de pequeno e médio porte na cidade de São Paulo é algo realmente desafiador, uma vez que este conta com muitas lojas de artigos variados, shoppings centers, bares, restaurantes e por aí vai, além de ter um público gigantesco à nossa disposição, contribuindo para o crescimento da empresa.

É ter a certeza de que teremos um bom público pronto para ser conquistado, com regiões conhecidas por tipos de comércios diferentes, e muito diversificada em vários aspectos”, informa a franqueada sobre o que a levou a empreender com franquias.

 

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Fonte: Fatos&Ideias Comunicação