Lucas Mouco fundou a Ecos Energia Solar Fotovoltaica em 2014 e entrou para o franchising em 2017
Quando Lucas Mouco fundou a Ecos Energia Solar Fotovoltaica, em 2014, ele viu potencial em um público que buscava por economia de energia, mas tinha carência de boas empresas.
Além disso, Mouco poderia realizar um sonho: levar esse tipo de tecnologia para Minas Gerais, onde mora.
Deu muito certo. Em 2017, já com algumas unidades própria, Mouco entrou para o franchising e atualmente conta com 200 franquias.
Hoje, o estado mineiro é o primeiro em geração distribuída fotovoltaica.
“Com ampla experiência, fundei a Ecos focada 100% em equipamentos de ponta”, diz o CEO.
A proposta era entregar projetos de kits solares premium, que vinham importados dos Estados Unidos, para clientes empresariais, mas também oferecer serviços de instalação de projetos em residência e fazenda, manutenções de usinas solares e monitoramento de desempenho, o que se concretizou com o tempo.
No franchising, Mouco percebeu que isso poderia ser feito de forma mais rápida e ampla.
“Ter várias unidades próprias implicava dificuldade com a própria operação.
Então, a decisão de ‘repartir o bolo’ com os franqueados acabou sendo a opção mais viável para que pudéssemos estar com a marca em vários outros locais”, conta.
Os primeiros franqueados foram os próprios parceiros comerciais em regiões como Vale do Aço (RJ) e Espírito Santo.
Era o início da formação de uma rede sólida com franquias de sucesso.
No meio do caminho, Mouco viu outra oportunidade: adquirir a Cast Energy, empresa do ramo.
“Eu me tornei sócio do Marcio Castilho, o fundador da franquia. Com isso unimos forças e passamos de 100 unidades”, conta.
Para este ano, a marca estima atingir 220 operações. Hoje, o produto premium ainda é um dos carros-chefes da empresa, mas as soluções foram ampliadas para qualquer tipo de consumidor, desde o campo até à indústria.
Essa postura de crescimento constante e de replicar um modelo testado e aprovado tem feito cada vez mis sentido para a Ecos Solar Energia Fotovoltaica.
Dados da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar) apontam que a energia solar é a segunda fonte energética do país, com 12,6% de tudo que é gerado.
Ainda este ano, mais 10 gigawatts (GW) devem ser adicionados.
A regulamentação do setor de energia solar no país, a Lei nº 14.300/2022, que começou a valer em 7 de janeiro de 2023, criou taxações e impostos para todos os elos do setor.
Foi então que, segundo Mouco, a franqueadora criou uma estratégia.
A Ecos Energia Solar Fotovoltaica passou a adotar contratos de manutenção das usinas solares instaladas a fim de gerar renda extra para os franqueados.
“Como é natural em todo o boom de um setor, depois de um tempo empresas começam a fechar.
E aí abandonaram os parques solares dos clientes sem a devida manutenção, que é extremamente importante e fundamental para manter a geração energética estável.
Nós decidimos então também ‘assumir’ esses campos para justamente como um novo serviço para o franqueado”, diz.
Por ser um setor genuinamente tecnológico, algumas ferramentas ajudam a detectar qualquer tipo de anomalia nas placas solares.
Um sistema de telemetria mostra, em tempo real, a capacidade de geração de energia.
Se estiver abaixo do que é previsto, imediatamente a equipe técnica mais próxima é acionada.
O próprio monitoramento é um serviço oferecido pela Ecos Energia Solar Fotovoltaica.
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Fonte: G Comunicação Estratégica
