Sabe aquela expressão “dar a volta por cima”? Ela se aplica perfeitamente à história do casal de empreendedores Carlos Pereira, 43 anos, e Dina Mendes, 46 anos.
Franqueados da rede de franquias de castanhas glaceadas artesanais Nutty Bavarian desde 2015, quando abriram seu primeiro quiosque no Rio de Janeiro, viram seus negócios serem duramente afetados com a pandemia da covid-19.
“No momento da pandemia, quando tudo foi fechado por ordem do governo, nossa família vivia exclusivamente da Nutty Bavarian”, contam.
“Com tudo fechado, não entrava nenhuma renda.”
Para conseguirem pagar as contas e sobreviverem, o casal recorreu a parentes, que ajudaram financeiramente.
Além disso, a parceria com a Nutty Bavarian, que deu total suporte aos franqueados e flexibilizou pagamentos, viabilizou manter uma unidade aberta.
Na época, em 2020, Carlos e Dina tinham três quiosques da marca, porém tiveram que encerrar as atividades de dois.
Uma das unidades que os franqueados tiveram que encerrar foi a do Parque Bondinho Pão de Açúcar, um dos pontos turísticos mais famosos do Rio de Janeiro – que foi retomada recentemente.
“Temos um excelente relacionamento eles e nos demais empreendimentos onde estamos ou passamos”, dizem.
“Sempre mantivemos contato e no início do ano nos convidaram a voltar para fazer um teste com a Nutty Bavarian.
Se desse certo, continuaríamos. O teste e aceitação do público com nosso atendimento e produtos fluiu tão bem que estamos em um ponto melhor do que antes.”
De acordo com Carlos e Dina, um dos segredos do sucesso é o bom atendimento, mas aliado a “fácil operação e o nosso produto, que é de excelente qualidade, além, é claro, do marketing olfativo, que poucas marcas conseguem ter como propriedade” – aquele cheirinho delicioso das castanhas sendo glaceadas.
“Não paramos de realizar as produções um só momento, o que atrai muito os clientes.”
Contam a favor do sucesso o fato de a Nutty Bavarian ser uma marca consolidada no país, com 26 anos de mercado, e já bastante conhecida do público.
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Por Publieditorial