Marcas baianas viram franquias e visam expansão

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Marcas baianas visam expansão em franquias

Marcas baianas viram franquias para acelerar crescimento

21/07/2016

Crédito em banco, investimento de novos sócios e empréstimo de familiares e amigos são algumas das opções para empresas que querem expandir. Há, no entanto, uma via alternativa: o franqueamento. Transformar a empresa em rede franqueadora tem ajudado empresários baianos a ampliar os negócios sem gastar muito e com segurança, já que investimento e risco são assumidos pelos franqueados.

Dono da rede de restaurantes de Salvador Companhia do Churrasco, André Szporer optou pelo franqueamento há sete anos para ter unidades fora da Bahia. Deu certo. Hoje, ele possui lojas em 11 estados e em breve vai inaugurar uma nova no Amapá. Em todo o país, André tem 30 unidades, sendo 22 franqueadas e oito próprias, todas em Salvador. Para buscar mais investidores, ele expôs na ABF Expo, feira da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O empresário conta que se aproximou do mundo das franquias como franqueado do fast-food de comida árabe Habib’s e que teve ajuda de uma consultoria para franquear a marca de churrascarias.

“A gestão de uma rede franqueadora é totalmente diferente da de uma rede de restaurantes. Temos que pensar o negócio de maneira globalizada, num conceito novo”, afirma Szporer, que abriu há dois anos uma nova rede de franquias, a Grilla – Sanduíche de Churrasco.

Para a sócia da empresa de cosméticos de Ilhéus Avatim, Mônica Burgos, o franqueamento exige dois fatores principais: a criação de regras e a padronização. A primeira loja da Avatim foi aberta em 2009, depois de sete anos da fundação da marca. Era uma loja-modelo que servia de vitrine para a venda porta a porta, o forte da empresa na época.

“A franquia surgiu como pedido dos nossos revendedores e distribuidores, que se encantaram com o espaço e queriam ter essa possibilidade também”, lembra Mônica.

Desde 2010, foram abertos 59 pontos de venda em 17 estados. Antes de colocar a marca na mão de outros empresários, no entanto, Mônica fez um curso de franqueamento. “É um perfil de negócio que tem a receita certa. É uma forma fácil de expandir porque temos essa segurança”.

A Tarde – Renato Alban – 18/06/16

 

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