Hamilton Macedo, 34 anos, é franqueado CNA desde 2010, mas sua história com a marca começou em 2007, quando ele passou a dar aulas de espanhol no CNA Conceição, em São Paulo. Natural de Fortaleza, Hamilton morava na capital paulista na época porque era funcionário do Banco do Brasil e havia sido transferido para a cidade. Por dois anos, ele conciliou os dois empregos, mas no fim de 2009 decidiu sair do banco.
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Poucos meses depois Hamilton abriu seu primeiro CNA, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e logo mostrou sua vocação para empreender. “Com 40 dias a escola começou a se pagar, pois já tínhamos uma quantidade de alunos que cobria todos os custos”, afirma. “Foram mais de 300 matrículas na primeira onda de captação”, lembra.
Ele ficou à frente da escola de Guarulhos até meados de 2012, quando repassou a franquia e assumiu o CNA Ananindeua, no Pará. Desde então, mais cinco escolas da franquia CNA vieram. Para conseguir administrar as seis – com o agravante de que há mais de mil quilômetros de distância entre Fortaleza e Belém (PA) -, Hamilton conta com uma equipe eficiente. “São pessoas extremamente competentes, nas quais confio”, diz o franqueado, que tem dois sócios: Marcello Sousa, em Fortaleza, e Sara Maschki, no Pará.
Hamilton atribui o sucesso a mais dois fatores. Um deles é seguir à risca as orientações do franqueador. “Costumo dizer para minha equipe que, se eu escolhi o CNA, é porque acredito na história e na competência do franqueador para identificar o que funciona. Se não fosse por isso, eu teria aberto a Hamilton Idiomas”, afirma. O outro ponto é sua própria bagagem: formação pedagógica aliada à experiência administrativa em um banco. “Essa experiência me ajuda a ter controle financeiro sem descuidar do pedagógico.”
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