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Franquias em novo ritmo

08/01/2014

Jornal Brasil Econômico – Erica Ribeiro – 30/12
 
Um ano de desafios e oportunidades. Assim a presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Cristina Franco, define o ano de 2013 para o setor. A queda das vendas no varejo no primeiro semestre foi sentida pelo franchising, afirma ela. Mas, em contrapartida, muitas marcas cresceram a taxas de dois dígitos. "O suporte do franqueador, mais presente no treinamento, na apresentação do produto, foi um diferencial. Além disso, a interiorização foi um movimento positivo para o nosso mercado. Esse ano, com a abertura de mais shoppings no interior, o espaço para as franquias em cidades menores só aumentou. Muitos dos empreendimentos contemplam até 70% de seu mix com empresas franqueadas. Em 2014, esse movimento será ainda maior, já que a previsão da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) é de.pela primeira vez, o interior ter mais inaugurações de shoppings do que as capitais", diz Cristina. O faturamento do setor em 2013 deverá chegar a R$ 117 bilhões e, para o ano que vem, o crescimento previsto é de 14%, por conta da realização da Copa do Mundo. Cristina destaca ainda a chegada de mais redes internacionais no mercado brasileiro, uma prova de que o sistema de franquias por aqui oferece segurança aos investidores. "Vimos muitos grupos internacionais principalmente do segmento de alimentos e de origem norte-americana chegando ao país. A expectativa é que, em 2014, de30 a 40 marcas estrangeiras desembarquem em território nacional", diz ela. Hoje, existem 168 redes internacionais no país. O processo inverso também acontece. A ABF renovou o acordo com a APEX para incentivar marcas brasileiras na busca pelo mercado internacional. Atualmente, 120 marcas atuam no exterior e em 2014 esse número deverá chegar a 140.

O aumento no teto do Supersimples é uma reivindicação do setor para 2014. Cristina defende que a base de faturamento das empresas, hoje em R$ 3,6 milhões por ano, possa aumentar. "O ideal seria um teto de R$ 5 milhões. Mas nesse momento toda negociação que beneficie o setor, vale."
 

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