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Empresas locais crescem através de franquias

11/09/2014

Jornal do Commercio – PE – Editoria de Economia – 08/09

O modelo de franquia tem sido a opção de muitas empresas pernambucanas que querem crescer pelo Brasil. O Estado hoje já conta com pelo menos 20 franqueadoras criadas aqui, considerando apenas as associadas à Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O setor de alimentos, o mais popular dentre franquias no País, também é que mais concentra franqueadores em Pernambuco. Dois deles são do segmento de comida japonesa: as temakerias Konimix e Go!. De acordo com Albérico Pena, um dos sócios da Konimix, a meta é abrir 10 novas lojas até o fim do próximo ano, incluindo presença em outros estados nordestinos. A franquia foi formatada a partir de seis anos de experiência com três lojas próprias. Na Go!, a multiplicação via franquia começou no ano passado. “Quando começamos em 2008, já era com intuito de ser uma franqueadora”, comenta a diretora comercial Joyce Cansanção.

Outros segmentos também avançam nesse modelo de negócios. A loja de festas Vive La Fete! e o centro de estética especializado em sobrancelhas Brow Bar estão entre eles. Uma das sócias da Brow Bar, Camila da Fonte, conta que a empresa começou há oito meses, também visando ser uma franqueadora. O processo de formatação para que isso se realize deve levar mais dois meses. “Percebemos que esse é um nicho muito interessante e fomos buscar o modelo da nossa prestação de serviços em Londres”, conta.

O vice-presidente da ABF, Gustavo Schifino, diz que o movimento de novas franqueadoras no Nordeste e em Pernambuco ainda é pequeno em relação ao País – cerca de 2% do total de franqueadores -, mas está acelerado e deve triplicar em cinco anos. Ele explica que esse fluxo está sendo facilitado para micro e pequenas empresas porque agora franqueadores pequenos podem ser enquadrados no Simples. “Até então, independentemente do tamanho, a franqueadora estava no regime de tributação presumido ou geral”, comenta.

“O modelo de franquias se popularizou e os empresários entenderam que é uma ótima oportunidade de expansão. Perderam o medo”, diz o consultor Hamilton Marcondes, especializado na área. Ele destaca que a transição requer, entre diversos ajustes, investimento em gestão. “Como vai haver uma transferência de know-how, é preciso que a gestão da empresa esteja muito bem”.

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