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Aluguel de loja no metrô é até 60% mais barato do que em shopping

21/05/2013

Portal UOL Empreendedorismo – Afonso Ferreira –17/05 
 
Abrir franquia numa estação do metrô de São Paulo ou Rio de Janeiro pode custar de 30% a 58% menos do que num shopping. O preço das franquias em si não muda, mas o mais barato é o aluguel. Num shopping, começa em R$ 660 o metro quadrado, enquanto numa estação em SP custa a partir de R$ 280. Além disso, são 4,6 milhões de pessoas por dia nas estações do metrô de São Paulo e de 650 mil nas do metrô do Rio de Janeiro, o que vem despertando o interesse das franquias em instalar suas lojas nesses locais nos dois Estados. A diferença maior no valor do aluguel é apontada pelo consultor da Franchise Emporium, Jefferson Ramirez. Segundo ele, os custos das locações no metrô em São Paulo variam de R$ 280 a R$ 700, enquanto nos shoppings vão de R$ 660 a quase R$ 10 mil, ou seja, 58%. Por R$ 280 o metro quadrado, é possível abrir uma loja nas estações Jabaquara, na linha 1-azul, e Itaquera, na linha 3-vermelha, no metrô de São Paulo. Já na estação Barra Funda, na linha 3-vermelha, também do metrô de São Paulo, o metro quadrado sai por R$ 700. Os preços são calculados por metro quadrado, de acordo com a localização e o fluxo de pessoas na estação. Os contratos de locação são de três a cinco anos. Há, ainda, a opção de estandes promocionais por R$ 900. Esse preço vale para qualquer estação de metrô de São Paulo. Nos shoppings de São Paulo, o preço do metro quadrado de uma loja vai de R$ 660 (no Shopping D) a quase R$ 10 mil (no Shopping Iguatemi). Já o diretor executivo da ABF (Associação Brasileira de Franchising), Ricardo Camargo, estima que a diferença do valor do aluguel entre um shopping e uma estação do metrô é menor, chega a 30%. Apesar de não apontar o menor e o maior valor nas locações dos shoppings, Camargo afirma que o preço da locação dos espaços nos shoppings é calculado com base no faturamento da loja e pode variar de 9% a 14%, o que pode elevar o valor. As redes metroviárias de ambos abrigam lojas e quiosques nas suas estações, 66 e 160 pontos comerciais ocupados, respectivamente, em São Paulo e no Rio. "A administração do metrô está mais preocupada em oferecer comodidade e entretenimento para o passageiro que aguarda na estação do que em lucrar com o aluguel. Por isso, o valor é mais baixo do que nos centros de compras", diz Camargo. Segundo Camargo, os negócios mais adequados para abrir nos metros são: alimentação, calçados, vestuário, acessórios e presentes. O comércio de bebidas alcoólicas e cigarros é proibido. Entre as franquias que já se instalaram nos metrôs paulistano e carioca estão Empada Brasil, cujo investimento inicial é a partir de 72 mil, e Havaianas, com custo de abertura a partir de R$ 80 mil. A marca de sandálias ecológicas Goóc e a rede de alimentação Rei do Mate também têm quiosques a partir de R$ 110 mil e R$ 249,5 mil, respectivamente. Empresário deve participar de licitação em SP. 
 

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