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Aeroshopping atrai marcas para espaços comerciais

10/07/2013

Jornal Brasil Econômico – 05/07 – Érica Ribeiro 
 
Grandes redes de franquias estão olhando os espaços destinados a lojas nos aeroportos brasileiros os chamados aeroshoppings como oportunidade de negócio. A Infraero, responsável por realizar as licitações, tem hoje cinco mil contratos ativos, com média de uso do espaço de 60 meses. E para cada contrato expirado, uma licitação é realizada. A Infraero participou da última edição da ABF Franchising Expo, em São Paulo, para apresentar os espaços disponíveis a potenciais usuários. Os aeroshoppings funcionam nos 63 aeroportos administrados pela Infraero e movimentam R$ 1,34 bilhão por ano, o equivalente a 31,7% do faturamento total da empresa.
 
"Nosso posicionamento é o mesmo de um shopping, com a diferença de estar em um aeroporto. O Aeroshopping surgiu em 1993 para fortalecer o varejo aeroportuário. O conceito extrapolou a própria marca e mesmo em aeroportos onde a logo marca Aeroshopping' não está presente, caso do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, ou mesmo nos espaços não administrados pela Infraero em forma de atuação existe e oferece resultados", diz Luciano Sotero da Paixão, gerente de Desenvolvimento Mercadológico da Infraero.
 
A escolha do mix de lojas é feita com base em pesquisas feitas com o consumidor que transita por alie utiliza a área de comércio e também a população que trabalha nas dependências do aeroporto e costuma frequentar quase que diariamente lojas do setor de alimentos e serviços, como bancos e agências dos Correios, entre outros. 
 
"Apresentamos os espaços aos interessados. O processo de licitação leva em conta o melhor lance e o pagamento é por outorga mensal, via garantia mínima, ou seja, o valor estipulado no lance da empresa vencedora ou pela variável de 7% do faturamento bruto. O que for maior", explica o executivo da Infraero.
 
Entre as empresas que estão presentes nos aeroportos estão a rede de fast-food Bob's, a grife Dudalina, a livraria La Selva e os bancos Bradesco, Caixa e Banco do Brasil. No aeroporto Santos Dumont, no Rio, que ainda dispõe de espaços livres para a entrada de novas lojas, as mais recentes licitações foram vencidas pela marca Selaria/Richards, de roupas femininas; aloja de esportes Ginásio; a casa de câmbio Safra; três novas lanchonetes Frango Assado, Bob's e Batata Inglesa e uma choperia chamada Red Corner. Já no aeroporto internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), a praça de alimentação ganhou também uma loja da marca Frango Assado, no terminal 2 e duas lanchonetes da Casa do Pão de Queijo no mesmo local.
 
A atuação da Infraero se restringe aos aeroportos não concedidos. No caso de Guarulhos, Viracopos e Brasília, a gestão é própria e a Infraero participa como minoritária. A decisão comercial fica por conta dos novos operadores.
 

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